Millworker
A bad goodbyeHe blew in off the water.
My father was a farmer
and I his only daughter.
Took up with a no good
millworking man from Massachusetts
who died from too much whiskey
and leaves me these three faces to feed.
Millwork ain't easy, millwork ain't hard.
Millwork, it ain't nothin'
but an awful, boring job.
I'm waiting for a daydream
to take me through the mornin'
Put me in my coffee break
where I can have a sandwhich and remember.
And it's me and my machine
for the rest of the mornin',
for the rest of the afternoon,
for the rest of my life.
Now my mind begins to wander
to the days back on the farm.
I can see my father smilin'
and me swingin' on his arm.
I can hear my granddad's stories
of the storms out on Lake Erie,
where vessels and cargos
and fortunes and sailor's lives were lost.
Yeah, but it's my life that's been wasted.
And I have been the fool
to let this manufacture
use my body for a tool.
As I ride home in the evenin'
I'm staring at my hands,
swearin' by my sorrow
that a young girl ought to stand a better chance.
Oh, but may I work the mills
just as long as I'm able,
and never meet the man
who's name is on the label.
Whoa, it's me and my machine
for the rest of the mornin',
for the rest of the afternoon,
for the rest of my life . . . wasted.
Ele saiu da água
Meu pai era um fazendeiro
E sou a única filha dele
Acabou com um cara nada bom
Um marceneiro de Massachusetts
Que morreu por excesso de uísque
E me deixou com três bocas pra alimentar
Marceneiros não são fáceis, marceneiros não são fáceis
Marceneiro, não sou nada
Além de um trabalho horrível, entediante
Estou esperando por uma distração
Pra me fazer aguentar a manhã
Me dar um intervalo
Onde eu possa comer um sanduíche e me lembrar
E sou eu e minha máquina
Pelo resto da manhã
Pelo resto da tarde
Pelo resto da minha vida
Agora minha mente começa a divagar
Pelos dias no tempo da fazenda
Eu posso ver meu pai sorrindo
E eu alegre em seus braços
Eu posso ouvir as histórias do meu avô
Sobre as tempestades no lago Erie,
Onde o navio e o carregamento
As fortunas e as vidas perdidas dos marinheiros
Sim, mas minha vida foi desperdiçada
E eu tive que ser a boba
Por deixar esse marceneiro
Usar meu corpo como ferramenta
Enquanto vinha pra casa a noite
Eu encaro minhas mãos
Jurando pela minha tristeza
Que uma jovem deve merecer uma chance melhor
Oh, mas eu devo trabalhar com marceneira
Até que eu seja capaz
E nunca encontrar um homem
Que o nome esteja no rótulo
E sou eu e minha máquina
Pelo resto da manhã
Pelo resto da tarde
Pelo resto da minha vida... desperdiçada.