The galley
AcceptIs the plight of the galley slave
Chained to this cold bench, six to the oar
Sentenced to an early grave
With iron in our souls and fire in our wrists
Slicing the waves and the sea
Rotting below, they'll not let us go
Only mutiny or death set us free
Arms grow numb and the blood doth drip
To the beat of the drum, from the crack of the whip
We're damned, to the Galley
We're chained, to the Galley of pain
We're damned, to the Galley
We're slaves, chained to the Galley of pain
"The salt made the oar handles like shark skin
And our lips we're cut to the gums
And you whipped us because: we could not row"
“Will you never let us go?"
Splintered and split, the hands of the doomed
Endlessly toil by the hour
Bodies broken, shackled with hatred
As the soul grows sour
Off in the distance, the cry of the gulls
And the smell of approaching land
With our last ounce of strength, we pull to the shore
And dream to escape if we can
But Sirens attack, with their songs of love
Mermaids surround us as off we shove
Our arms still numb and the blood still drips
To the beat of the drum, from the crack of the whip
Damned, to the Galley
We're chained, to the Galley of pain
Damned, to the Galley
We're slaves, chained to the Galley of pain
We're rotting in the Galley hole
Damned, to the Galley
We're chained, to the Galley of pain
We're damned, to the Galley
We're slaves, chained to the Galley of pain
Only death can set us free
É a situação do escravo galera
Acorrentado a esta bancada fria, seis para o remo
Condenado a uma morte prematura
Com o ferro em nossas almas e fogo em nossos pulsos
Cortando as ondas eo mar
Rotting abaixo, eles não vão nos deixar ir
Apenas motim ou morte nos libertou
Braços dormentes e crescer o sangue escorrer Acaso
Para a batida do tambor, da rachadura do chicote
Estamos condenados, para a galera
Nós estamos acorrentados, para a galera da dor
Estamos condenados, para a galera
Nós somos escravos, acorrentados ao Galley de dor
"O sal fez a remo lida como pele de tubarão
E os nossos lábios estamos cortar a gengiva
E você chicoteado nós, porque: não podíamos remar "
"Você nunca vai nos deixar ir?"
Despedaçadas e dividir, as mãos do condenado
Endlessly trabalham por hora
Órgãos quebrado, algemado com ódio
Como a alma cresce azedo
Ao longe, o grito das gaivotas
E o cheiro de se aproximar de terra
Com a nossa última gota de força, que puxar para a praia
E o sonho de escapar, se pudermos
Mas o ataque de sereias, com suas canções de amor
Sereias nos cercam como fora nós empurrão
Nossos braços ainda dormentes eo sangue ainda escorre
Para a batida do tambor, da rachadura do chicote
Damned, a Galley
Nós estamos acorrentados, para a galera da dor
Damned, a Galley
Nós somos escravos, acorrentados ao Galley de dor
Nós estamos apodrecendo no buraco Galley
Damned, a Galley
Nós estamos acorrentados, para a galera da dor
Estamos condenados, para a galera
Nós somos escravos, acorrentados ao Galley de dor
Só a morte pode nos libertar