Loup garou (ignoramus - pragnienie nicości)
Acrybia
Loup garou (ignoramus - pragnienie nicości)Duchu mdły, ongiś dzielny, któryś w boju słynął,
Gdy Nadzieja ostrogą budziła zapały -
Dziś dosiąść ciebie nie chce! Spocząć by się zdało,
Jak chabecie, co pada, bo się głaz nawiną.
Gdy Nadzieja ostrogą budziła zapały -
Dziś dosiąść ciebie nie chce! Spocząć by się zdało,
Jak chabecie, co pada, bo się głaz nawiną.
Dosyć już, serce moje! Śpij snem otępiałym.
Duchu, poniosłeś klęskę! Cóż ci pozostało?
Zew miłości, zew walki w dali się rozpłynął
Żegnaj, werblu wojenny, westchnienie wiolinu!
Radość nie skusi serca, które skamieniało.
Wiosno, wiosno czarowna, powab twój przeminął!
I czas mnie wchłania z wolna, dni za dniami płyną
Niczym śnieg, co wciąż sypie na bezwładne ciało
Dziś wzrokiem obejmuję z góry ziemię całą
I nie szukam już na niej schronienia przed zimą.
Porwij mnie, weź mnie z sobą, zniwecz mnie, lawino!
Loup garou (apedeuta - o desejo do nada)Espírito de branda, uma vez que um bravo na batalha era conhecido,
Quando o estímulo espero fervor despertado -
Hoje você não quer andar! Restante seria passado,
Como Chaba, que cai, porque a pedra irá montar.
Já chega, meu coração! Dormir dormir entorpecido.
Espírito sofreu uma derrota! O que eu deixei?
Batidas de amor, grito de guerra na distância é dissolvido
Adeus, laço militar, suspiro agudos!
Joy não tentarás o coração que os fósseis.
Primavera, primavera de fascinante, a atração de seu passado!
E meu tempo é absorvido lentamente, dia a dia o fluxo de
Gosto da neve, que ainda paira sobre o corpo sem vida
Hoje, os olhos abraçar toda a terra de cima
Eu já não procura abrigo do inverno.
Rasgue-me, me leve com você, me frustrar, lawino!
Quando o estímulo espero fervor despertado -
Hoje você não quer andar! Restante seria passado,
Como Chaba, que cai, porque a pedra irá montar.
Já chega, meu coração! Dormir dormir entorpecido.
Espírito sofreu uma derrota! O que eu deixei?
Batidas de amor, grito de guerra na distância é dissolvido
Adeus, laço militar, suspiro agudos!
Joy não tentarás o coração que os fósseis.
Primavera, primavera de fascinante, a atração de seu passado!
E meu tempo é absorvido lentamente, dia a dia o fluxo de
Gosto da neve, que ainda paira sobre o corpo sem vida
Hoje, os olhos abraçar toda a terra de cima
Eu já não procura abrigo do inverno.
Rasgue-me, me leve com você, me frustrar, lawino!
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