Cabeça dura
Adelmario coelho
Era manhã cedinho
Dia de chuva no sertão
Comida quente no prato
Pra se comer
Um pingo d’água no chão
Era espaço querendo se preencher
Dia de chuva no sertão
Comida quente no prato
Pra se comer
Um pingo d’água no chão
Era espaço querendo se preencher
Parede branca selada
Esperando a tinta
Era uma tinta na tela
Pra embelezar
Era uma cena, um aceno, uma sina
Rumo da rima no modo de se amar
Deixa de cabeça dura minha nega
Desajuizada assim tá por ver
Tá de cabeça virada
Por um errinho de nada
A gente pode se perder
Deixa dessa teimosia por Deus
Não precisa endurecer tanto assim
Eu provo por “a” mais “b”
Que eu não vivo sem você
E nem você sem mim
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