Albert hammond

Ay pena, penita, pena

Albert hammond
Ay pena, penita, penaSi en el firmamento poder yo tuviera
Esta noche negra lo mismo que un pozo
Con un cuchillito de luna, lunera
Cortaría los hierros de tu calabozo

Si yo fuera reina de la luz del día
Del viento y del mar
Cordeles de esclava yo me ceñiría
Por tu libertad

¡Ay, pena, penita, pena, pena
Pena de mi corazón
Que me corre por las venas, pena
Con la fuerza de un ciclón!

Es lo mismo que un nublao
De tiniebla y pedernal
Es un potro desbocado
Que no sabe dónde va

Es un desierto de arena, pena
Es mi gloria, es I penar
¡Ay, pena! ¡Ay, pena!
¡Ay, pena, penita, pena!

Yo no quiero flores, dinero, ni palmas
Quiero que me dejen llorar tus pesares
Y estar a tu vera, cariño del alma
Bebiéndome el llanto de tus soleares

Me duelen los ojos de mirar sin verte
Reniego de mí
Que tienen la culpa de tu mala suerte
Mis rosas de abril

¡Ay, pena, penita, pena -pena-
Pena de mi corazón
Que me corre por las venas -pena-
Con la fuerza de un ciclón

Es lo mismo que un nublao
De tiniebla y pedernal
Es un potro desbocado
Que no sabe dónde va

Ay pena, penita, penaSe no poder do firmamento eu tivesse
Essa noite negra é igual a um poço
Com uma pequena faca lunar, lunera
Eu cortaria os ferros da sua masmorra
Se eu fosse a rainha da luz do dia
Do vento e do mar
Cabos escravos eu me cingiria
Pela sua liberdade
Oh, desculpe, desculpe, desculpe, desculpe
Dor do meu coração
Isso corre nas minhas veias, pena
Com a força de um ciclone!
É o mesmo que um nublao
De escuridão e sílex
É um potro fugitivo
Quem não sabe para onde vai
É um deserto de areia, pena
É a minha glória, é eu punir
Oh, desculpe! Oh, desculpe!
Oh, desculpe, desculpe, desculpe!
Eu não quero flores, dinheiro ou palmeiras
Eu quero que você me deixe chorar suas tristezas
E estar ao seu lado, amor da alma
Bebendo o grito dos seus soleares
Meus olhos doem para olhar sem ver você
Eu me nego
Que eles são os culpados pela sua má sorte
Minhas rosas de abril
Oh, desculpe, desculpe, desculpe -pena-
Dor do meu coração
Isso corre pelas minhas veias
Com a força de um ciclone
É o mesmo que um nublao
De escuridão e sílex
É um potro fugitivo
Quem não sabe para onde vai
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