Pulmão do mundo
Alcino alves & rossiHá muitos milhares de anos atrás
E fez do homem sua semelhança
Para ser o rei sobre os animais
E ele cresceu vencendo barreiras
Pensando ser dono da situação
Esqueceu amor buscando dinheiro
Abraçou o ódio como companheiro
Sem querer avançando para a extinção
Nosso mundo verde hoje está restrito
Pequenos recantos longe das cidades
Onde o que resta do mundo animal
Vivem escondidos da sociedade
O homem moderno e suas grandes máquinas
Parecem seguir em busca de prêmios
Destruindo o pouco que ainda resta
Porém esqueceram que nossas florestas
É a nossa fonte de oxigênio
O pulmão do mundo já está doente
A grande Amazônia vai sendo devastada
As tribos indígenas vivendo em pânico
Vendo tantas máquinas abrindo estradas
Os homens do mundo já não se entendem
A fome aumenta cada dia mais
Pelo egoísmo e sua ambição
O homem esquece sua religião
E jamais encontra a verdadeira paz
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