Agnus sei
Aldir blanc
Faces sob o sol, os olhos na cruz
Os heróis do bem prosseguem na brisa na manhã
Vão levar ao reino dos minaretes a paz na ponta dos arietes
A conversão para os infiéis
Para trás ficou a marca da cruz
Na fumaça negra vinda na brisa da manhã
Ah, como é difícil tornar-se herói
Só quem tentou sabe como dói vencer satã só com orações
Ê andá pa catarandá que deus tudo vê
Ê andá pa catarandá que deus tudo vê
Ê anda, ê hora, ê manda, ê mata, responderei não!
Dominus dominium juros além
Todos esses anos agnus sei que sou também
Mas ovelha negra me desgarrei, o meu pastor não sabe que eu sei
Da arma oculta na sua mão
Meu profano amor eu prefiro assim
À nudez sem véus diante da santa inquisição
Ah, o tribunal não recordará dos fugitivos de shangri-lá
O tempo vence toda a ilusão
Ê andá pa catarandá que deus tudo vê
Ê andá pa catarandá que deus tudo vê
Ê anda, ê hora, ê manda, ê mata, responderei não!
Os heróis do bem prosseguem na brisa na manhã
Vão levar ao reino dos minaretes a paz na ponta dos arietes
A conversão para os infiéis
Para trás ficou a marca da cruz
Na fumaça negra vinda na brisa da manhã
Ah, como é difícil tornar-se herói
Só quem tentou sabe como dói vencer satã só com orações
Ê andá pa catarandá que deus tudo vê
Ê andá pa catarandá que deus tudo vê
Ê anda, ê hora, ê manda, ê mata, responderei não!
Dominus dominium juros além
Todos esses anos agnus sei que sou também
Mas ovelha negra me desgarrei, o meu pastor não sabe que eu sei
Da arma oculta na sua mão
Meu profano amor eu prefiro assim
À nudez sem véus diante da santa inquisição
Ah, o tribunal não recordará dos fugitivos de shangri-lá
O tempo vence toda a ilusão
Ê andá pa catarandá que deus tudo vê
Ê andá pa catarandá que deus tudo vê
Ê anda, ê hora, ê manda, ê mata, responderei não!
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