Pobre de aquel
Alejandro filio
Pobre de aquelVuela la noche buscándote,
juega la lluvia en mi ventana,
duermen las horas en mi café,
sólo el silencio me acompaña.
juega la lluvia en mi ventana,
duermen las horas en mi café,
sólo el silencio me acompaña.
Vuelvo la cara y miro bien,
descubro un bufón en el espejo,
me hace una mueca, puedo entender,
intenta decirme lo que siento.
No es necesaria alguna explicación,
conozco historias que no acaban bien,
protagonistas de la indecisión,
y ahora soy yo,
y ahora soy yo,
y ahora soy yo,
pensándote.
Dejo mi libro, apago la luz,
guardo la luna en la cortina,
cierro los ojos y apareces tú,
sólo la almohada me acaricia.
Que o pobreVoe na noite procurando por você,
joga a chuva na minha janela,
horas de sono no meu café,
Só o silêncio comigo.
Eu viro minha cabeça e de boa aparência,
descobrir um tolo no espelho,
Eu fiz uma careta, eu posso entender,
tentando me dizer o que sinto.
Nenhuma explicação é necessário,
Eu sei histórias que acabam bem,
protagonistas de indecisão,
e agora eu sou,
e agora eu sou,
e agora eu sou,
pensar que você.
Deixo o meu livro, desligar a luz,
Eu continuo a lua na sombra,
Eu fecho meus olhos e você aparece,
só o travesseiro me acaricia.
joga a chuva na minha janela,
horas de sono no meu café,
Só o silêncio comigo.
Eu viro minha cabeça e de boa aparência,
descobrir um tolo no espelho,
Eu fiz uma careta, eu posso entender,
tentando me dizer o que sinto.
Nenhuma explicação é necessário,
Eu sei histórias que acabam bem,
protagonistas de indecisão,
e agora eu sou,
e agora eu sou,
e agora eu sou,
pensar que você.
Deixo o meu livro, desligar a luz,
Eu continuo a lua na sombra,
Eu fecho meus olhos e você aparece,
só o travesseiro me acaricia.
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