Que há neve no televisor
Agora que chove na sala e se apagam
As velas do barco que me iluminou
Agora que canta o tempo chorando seus versos
E o mundo enfim despertou
Agora perdido em um silêncio feroz, pra que desatar esses nós?
Agora enxergamos direito e podemos nos ver por de trás do rancor
Agora eu te digo de onde venho e dos caminhos que a paixão tomou
Agora o destino é ermo e nos encontramos neste furacão
Agora eu te digo de onde venho e do que é feito o meu coração
Vengo del aire
Que te secaba a ti la piel, mi amor
Yo soy la calle, donde te lo encontraste a él
No me compares, bajé a la tierra en un pincel por ti
Imperdonable, que yo no me parezco a él
Ni a él, ni a nadie
Ahora que saltan los gatos
Buscando las sobras, maúllas la triste canción
Ahora que tú te has quedado sin palabras
Comparas, comparas, con tanta pasión
Ahora podemos mirarnos
Sin miedo al reflejo en el retrovisor
Ahora te enseño de dónde vengo
Y las heridas que me dejó el amor
Ahora no quiero aspavientos
Tan sólo una charla tranquila entre nos
Si quieres te cuento por qué te quiero
Y si quieres cuento por qué no
Você não sabe por onde andei depois de tudo, amor
Eu sou a chave da porta onde encontraste alguém
Não (no) me compares
Não busque nela o olhar que dei a ti
Imperdoável que eu não seja igual a ela
Então não fale que alguém te toca como eu toquei
Que se acabe e que tu partas sem saber
E para sempre, ninguém te toca como eu toquei
Que se acabe
¡Yo soy tu alma, tu eres me aire!
Que nos separen, si es que pueden
Que nos separen, que lo intenten
Que nos separen, que lo intenten
Yo soy tu alma y tu mi suerte
Que nos separen, si es que pueden
Que nos desclaven, que lo intenten
Que nos separen, que lo intenten
Yo soy tu alma y tu mi suerte
Que a neve no televisor
Agora que chove nas sala e se apagam
As velas do barco que me iluminou
Agora que canta o tempo chorando seus versos
E o mundo enfim despertou
Agora perdido em um silêncio feroz que quer desatar esses nós
Agora enxergamos direito e podemos nos ver por de trás do rancor
Agora te digo de onde venho e dos caminhos que a paixão tomou
Agora o destino é ermo e nos encontramos neste furacão
Agora eu te digo de onde venho e do que é feito o meu coração
Venho do ar
Que lhe secava a pele, meu amor
Eu sou a rua, onde você o encontrou
Não me compare, desci à terra em uma pluma por você
Imperdoável, que eu não me pareça com ele
Nem com ele, nem com ninguém
Agora que saltam os gatos
Buscando as sobras, você mia a triste canção
Agora que você ficou sem palavras
Compara, compara, com tanta paixão
Agora podemos nos ver
Sem medo no reflexo no retrovisor
Agora lhe mostro donde venho
E as feridas que me deixou o amor
Agora não quero espalhafato
Apenas um bate-papo tranquilo entre
Se você quiser, conto-lhe por que quero você
E, se quiser, conto por que não
Você não sabe por onde andei depois de tudo amor
Eu sou a chave, da porta onde encontraste alguém
Não (não) me compare
Não busque nela o olhar que dei a ti
Imperdoável que eu não seja igual a ela
Então não fale, que alguém te toca como eu toquei
Que se acabe e que você vá embora sem saber
E para sempre, ninguém te toca como eu toquei
Que se acabe
Eu sou tua alma, você é meu ar!
Que nos separem, se puderem
Que nos separem, que eles tentem
Que nos separem, que eles tentem
Eu sou a sua alma e você minha sorte
Que nos separem, se puderem
Que nos separem, que eles tentem
Que nos separem, que eles tentem
Eu sou a sua alma e você minha sorte
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