Poema xv (me gustas cuando callas)Me gustas cuando callas porque estás como ausente,
y me oyes desde lejos, y mi voz no te toca.
Parece que los ojos se te hubieran volado
y parece que un beso te cerrara la boca.
y me oyes desde lejos, y mi voz no te toca.
Parece que los ojos se te hubieran volado
y parece que un beso te cerrara la boca.
Como todas las cosas están llenas de mi alma
emerges de las cosas, llena del alma mía.
Mariposa de sueño, te pareces a mi alma,
y te pareces a la palabra melancolía.
Me gustas cuando callas y estás como distante.
Y estás como quejándote, mariposa en arrullo.
Y me oyes desde lejos, y mi voz no te alcanza
Déjame que me calle con el silencio tuyo.
Déjame que te hable también con tu silencio
claro como una lámpara, simple como un anillo.
Eres como la noche, callada y constelada.
Tu silencio es de estrella, tan lejano y sencillo.
Me gustas cuando callas porque estás como ausente.
Distante y dolorosa, como si hubieras muerto.
Una palabra entonces, una sonrisa bastan.
Y estoy alegre, alegre de que no sea cierto.
Poema interpretado por : ALEJANDRO SANZ
Poema xv (all about us)Eu gosto de você calmo como ausente,
e me ouvir de longe e minha voz não toca.
Parece que seus olhos tinham voado
e parece que um beijo selou sua boca.
Como todas as coisas estão cheias de minha alma
das coisas, cheia de minha alma.
Borboleta de sonho, você era a minha alma,
e você se parece com a palavra melancolia.
Eu gosto de você e você parece calmo longe.
Você é um gemido, um arrulho borboleta.
E me ouves de longe e minha voz não chega
Deixe-me ir até o seu silêncio.
Deixe-me falar com você com o seu silêncio
brilhante como uma lâmpada, simples como um anel.
Vocês são como a noite, acalmado, constelado.
Seu silêncio é a estrela, tão remoto e sincero.
Eu gosto de você calmo como ausente.
Distante e triste, como se ele tivesse morrido.
Uma palavra então, um sorriso é suficiente.
E eu sou feliz, feliz que não é verdade.
Poema realizado por: ALEJANDRO SANZ
e me ouvir de longe e minha voz não toca.
Parece que seus olhos tinham voado
e parece que um beijo selou sua boca.
Como todas as coisas estão cheias de minha alma
das coisas, cheia de minha alma.
Borboleta de sonho, você era a minha alma,
e você se parece com a palavra melancolia.
Eu gosto de você e você parece calmo longe.
Você é um gemido, um arrulho borboleta.
E me ouves de longe e minha voz não chega
Deixe-me ir até o seu silêncio.
Deixe-me falar com você com o seu silêncio
brilhante como uma lâmpada, simples como um anel.
Vocês são como a noite, acalmado, constelado.
Seu silêncio é a estrela, tão remoto e sincero.
Eu gosto de você calmo como ausente.
Distante e triste, como se ele tivesse morrido.
Uma palavra então, um sorriso é suficiente.
E eu sou feliz, feliz que não é verdade.
Poema realizado por: ALEJANDRO SANZ
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