Nakigara no onnaDoko made mo tsuzuku sono
Ryouran museru hana no mitsu
Watashi wa chou to umare
Amasu kotonaku
Kanjusuru koufuku no
Isshun ga eien datta
Ryouran museru hana no mitsu
Watashi wa chou to umare
Amasu kotonaku
Kanjusuru koufuku no
Isshun ga eien datta
Kizukeba yuka ni taore
Shiroi tenjou wo miteta
Oborete'ku hito no youni
Te wo nobashite kuchi wo ake
Kono koe wo nakusu darou
Anata no namae wo mou yobenai
Maboroshi wa azaraka ni
Yubi ni ima mo fureru noni
Sobie tatsu wa roukaku
Suikyou megutte kairou
Watashi wa miko to umare
Oku no yume wo sazukari mau
Yorukobi no koki wa
Tsuzunai datta
Mienai suna ga ochiru
Kuzureru subete no toki
Uzumoreru hito no you ni
Akiramete mabuta wo toji
Aa kotoba mo houmurare
Anata no namae mo mou shiranai
Maboroshi wa atokata mo naku
Hitomi ni wa kyo bakari
Kizukeba yuka ni taore
Shiroi tenjou wo miteta
Oborete'ku hito no youni
Te wo nobashite kuchi wo ake
Kono koe wo nakusu darou
Anata no namae wo mou yobenai
Maboroshi wo koi nagara
Nakigara no mama ikiyou ka
Kuchi mo sezu yakare mo sezu
Minikuku mo utsukushii watashi
Cadáver de mulherO jardim continua prosseguindo
A profusão engasga sobre o mel das flores
Eu nasci como uma borboleta
Nunca sendo poupado
Eu sempre submetida
Ao momento de felicidade
Se eu percebo que caí sobre a cama
Eu vi o teto branco
Como as pessoas se afogando
Eu estendo minha mão e abro a boca
Vou perder essa voz?
Não poderei dizer o seu nome mais
Apesar dos fantasmas agora brilhantemente
Tocar meus dedos
A torre cai como um edifício
Caprichosamente retornando para o corredor
Eu nasci como uma donzela do santuário
E abençoada com a dança, com cem milhões de sonhos
A alegria da felicidade
Foi a minha expiação
A areia invisível está caindo
Tudo em tempo está em colapso
Como uma pessoa enterrada
Eu desisto e fecho os olhos
Ah, mesmo cobrindo minhas palavras
Eu nem sequer sei o seu nome mais
Os fantasmas não têm um traço
Eles foram apenas uma mentira em meus olhos
Se eu percebo que caí sobre a cama
Eu vi o teto branco
Como as pessoas se afogando
Eu estendo minha mão e abro a boca
Vou perder essa voz?
Não poderei sequer dizer seu nome mais
Enquanto eu amei esses fantasmas
Devo viver como um cadáver?
Mesmo sem apodrecer, mesmo sem queimar
A beleza em mim é feia
A profusão engasga sobre o mel das flores
Eu nasci como uma borboleta
Nunca sendo poupado
Eu sempre submetida
Ao momento de felicidade
Se eu percebo que caí sobre a cama
Eu vi o teto branco
Como as pessoas se afogando
Eu estendo minha mão e abro a boca
Vou perder essa voz?
Não poderei dizer o seu nome mais
Apesar dos fantasmas agora brilhantemente
Tocar meus dedos
A torre cai como um edifício
Caprichosamente retornando para o corredor
Eu nasci como uma donzela do santuário
E abençoada com a dança, com cem milhões de sonhos
A alegria da felicidade
Foi a minha expiação
A areia invisível está caindo
Tudo em tempo está em colapso
Como uma pessoa enterrada
Eu desisto e fecho os olhos
Ah, mesmo cobrindo minhas palavras
Eu nem sequer sei o seu nome mais
Os fantasmas não têm um traço
Eles foram apenas uma mentira em meus olhos
Se eu percebo que caí sobre a cama
Eu vi o teto branco
Como as pessoas se afogando
Eu estendo minha mão e abro a boca
Vou perder essa voz?
Não poderei sequer dizer seu nome mais
Enquanto eu amei esses fantasmas
Devo viver como um cadáver?
Mesmo sem apodrecer, mesmo sem queimar
A beleza em mim é feia
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