Boukoku kakusei catharsisnageki na kabe wa tsumi agerarete
oroka na kami wa tatematsurareru
oroka na kami wa tatematsurareru
ikiru wa dokuhai kiyuu no kurushimi wo
nomi hosu sube wo dare ga sazukeyou
taiyou ni sumu to iu kenja no washi
wahaki dake ga kodama suru
kono futatsu no me ni yadotta
yami to hikari sono docchi de
boku wa ashita wo
mitsumeru beki nano darou
kawaki kitta gareki no machi
ten to sen wo tsunagi awase
imi nado nai goto bakari
afurete yuku
hono no gotoki kodoku
daku karada shizumete wa
ankyo e to shitatatteku shizuku
kakageru dokuhai kono sei wa michitemo
kogareru shi no yume wa nagaretsuku
toride ni kui komu tsume kokou no washi
wahaki dake maiagaru
ano soukyuu ni takkei ni shite kure tamae
ten to chi ga masubu basho ni boku wa tatsu
kajitsu no you na kiokutachi wa
kakare tadare nuke karadake
ano hi no tamashi wa
doko e itta no darou
tsumetai hada yosete furete
mune no kizu to kizu wo awase
futatabi tadoru beki chizu
kokoni kizamu
sekai wa mienu tsubasa
sono kage ni kakusareta
junpaku no hitoha itomeyo
ikiru wa shuuhai kuchi utsushi no keraku
kawaku warai mo iki mo tae tae ni
maguwai au nagusami no tenohira ni
munashisa dake ga fukurande
aa gyokusai to utsukushiku chiri yukuranaba
koukotsu no saki ni wa mada kimi ga iru
nageki na kabe wa tsuki kuzusarete
oroka na tami wa minagorosareru
ikiru wa dokuhai aisuru kanashimi wo
nomi hosu sube wo dare ga sazuke you
gekkani nemuru to iu shizuka no washi
naki koe dake mai orite
kakageru shuuhai waga sei wa michitemo
hakanai shi no yuugi wa hatemo naku
toride ni kui komu tsume kokou no washi
wahaki dake ga maiagaru
ano soukyuu ni takkei ni shite kure tamae
tsumi to batsu wo umu toki wo boku wa miru
Despertando a purificação do país em ruínasAs paredes do luto estão se acumulando
Enquanto os deuses da loucura estão sendo reverenciados
Viver é um copo de veneno cheio de ansiedade desnecessária
Quem me concederá os meios pelos quais posso beber?
A águia de um homem sábio é dita estar aninhando-se no sol
Mas apenas o som de suas asas batendo está ecoando
Tanto a escuridão quanto a luz
Ter residido nesses dois olhos
Mas com qual
Devo olhar para o futuro?
Nesta cidade seca de escombros
Eu conecto os pontos e as linhas
Mas apenas coisas sem sentido
Procedem ao estouro
Como uma chama em isolamento
Enquanto fecho meu corpo, me acalmo
Pelas gotas de água pingando para dentro do duto
Mesmo se o copo de veneno que eu defendo estiver cheio dessa vida
Meus sonhos que anseiam pela morte ainda vão cair nela
A águia distante escava suas garras na fortaleza
Mas apenas o som de suas asas batendo sobe para o céu
Deixe-me ser crucificada nesse céu azul
Eu vou ficar no lugar onde o céu e a terra se encontram
Minhas memórias, como flores e frutas
Agora estão horrivelmente queimados restando apenas conchas vazias
O espírito daqueles dias
Para onde foi?
Nossas peles fria se aproximam e tocam
Unindo as feridas e as cicatrizes de nossos corações
E gravando o mapa que devemos perseguir mais uma vez
Neste lugar
Mate a tiros, o pássaro branco puro
Que esconde as asas invisíveis do mundo
Em sua sombra preta
Viver é uma bebida comemorativa cheia de prazer boca-a-boca
Como temos sede fraca de risos e respirações
Acarinhamos nossas palmas juntas para diversão
Mas o nosso vazio só continua a expandir-se
Ah, se eu estiver maravilhosamente espalhada por esta honrosa morte
Você ainda estará ali do outro lado do êxtase
As paredes de luto estão demolidas
A nação de loucura está aniquilada
Viver é um copo de veneno cheio da tristeza amorosa
Quem me concederá os meios pelos quais posso beber?
Uma águia tranquila é dito estar dormindo no luar
Mas só o som de sua voz cantando voa para baixo
Mesmo que a bebida comemorativa que eu defendo esteja cheia da minha vida
Estes jogos momentâneos de morte ainda estão sem fim
A águia distante escava suas garras na fortaleza
Mas apenas o som de suas asas batendo sobe para o céu
Deixe-me ser crucificada nesse céu azul
Vou vigiar a era dos nascimentos de crime e punição
Enquanto os deuses da loucura estão sendo reverenciados
Viver é um copo de veneno cheio de ansiedade desnecessária
Quem me concederá os meios pelos quais posso beber?
A águia de um homem sábio é dita estar aninhando-se no sol
Mas apenas o som de suas asas batendo está ecoando
Tanto a escuridão quanto a luz
Ter residido nesses dois olhos
Mas com qual
Devo olhar para o futuro?
Nesta cidade seca de escombros
Eu conecto os pontos e as linhas
Mas apenas coisas sem sentido
Procedem ao estouro
Como uma chama em isolamento
Enquanto fecho meu corpo, me acalmo
Pelas gotas de água pingando para dentro do duto
Mesmo se o copo de veneno que eu defendo estiver cheio dessa vida
Meus sonhos que anseiam pela morte ainda vão cair nela
A águia distante escava suas garras na fortaleza
Mas apenas o som de suas asas batendo sobe para o céu
Deixe-me ser crucificada nesse céu azul
Eu vou ficar no lugar onde o céu e a terra se encontram
Minhas memórias, como flores e frutas
Agora estão horrivelmente queimados restando apenas conchas vazias
O espírito daqueles dias
Para onde foi?
Nossas peles fria se aproximam e tocam
Unindo as feridas e as cicatrizes de nossos corações
E gravando o mapa que devemos perseguir mais uma vez
Neste lugar
Mate a tiros, o pássaro branco puro
Que esconde as asas invisíveis do mundo
Em sua sombra preta
Viver é uma bebida comemorativa cheia de prazer boca-a-boca
Como temos sede fraca de risos e respirações
Acarinhamos nossas palmas juntas para diversão
Mas o nosso vazio só continua a expandir-se
Ah, se eu estiver maravilhosamente espalhada por esta honrosa morte
Você ainda estará ali do outro lado do êxtase
As paredes de luto estão demolidas
A nação de loucura está aniquilada
Viver é um copo de veneno cheio da tristeza amorosa
Quem me concederá os meios pelos quais posso beber?
Uma águia tranquila é dito estar dormindo no luar
Mas só o som de sua voz cantando voa para baixo
Mesmo que a bebida comemorativa que eu defendo esteja cheia da minha vida
Estes jogos momentâneos de morte ainda estão sem fim
A águia distante escava suas garras na fortaleza
Mas apenas o som de suas asas batendo sobe para o céu
Deixe-me ser crucificada nesse céu azul
Vou vigiar a era dos nascimentos de crime e punição
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