Bullets on the altar
AlmahWhat is creed and what is crime?
Heavenly? Out of one's mind?
People love, esteem
And cherish who they crucified
As victims we pretend to cry
Tragedy, end of days?
Or it's just the blindness of a man
Loyalty or fanaticism?
Hopeless, it makes me feel so lonely
Homicide
Felony
A gunfire
Agony
You rest the bullets on the altar
And you die
And you kill
Dead inside
You reveal
Your aberration under your faith
Taken dreams, taken lives
Taken angels from the innocence's arms
Priory, house of pain!
It's drivin' nails in the cold rain
But i feel the end of the storm
And free the twelve caught souls
When we see the burnin' crosses for relief
We rely on the unknown to leave our guilt behind
Mercy won't erase your lies
Face the evidence that god is something to relieve
Heaven is freedom and hell is here
Taken dreams, taken lives
Taken angels from the innocence's arms
Priory, house of pain!
It's drivin' nails in the cold rain
But i feel the end of the storm
And free the twelve caught souls
When we see the burnin' crosses for relief
Now i see the end of the storm
And glance the twelve taught souls
They are free somewhere resting in the memories
O que é crença e o que é crime?
Celestial? Fora da mente de alguém?
Pessoas amam, estimam
E afagam quem crucificaram
Como vitimas fingimos chorar
Tragédia, fim dos dias?
Ou é só a cegueira de um homem
Lealdade ou fanatismo?
Sem esperança, isso me faz sentir tão solitario
Homicídio
Crime
Um tiro
Agonia
Você repousa as balas no altar
E você morre
E você mata
Morto por dentro
Você revela
Sua aberração sob sua fé
Tomando sonhos, tomando vidas
Tomando anjos dos braços da inocência
Priorado, casa da dor!
Fincando pregos na chuva fria
Mas eu sinto o fim da tempestade
E o libertar das doze almas presas
Quando vermos as cruzes queimando para aliviar
Recorremos ao desconhecido
Para deixar nossa culpa pra trás
Piedade não irá apagar suas mentiras
Encare a evidência de que Deus é algo para aliviar
O céu é a liberdade e o inferno é aqui
Tomando sonhos, tomando vidas
Tomando anjos dos braços da inocência
Priorado, casa da dor!
Fincando pregos na chuva fria
Mas eu sinto o fim da tempestade
E o libertar das doze almas presas
Quando vermos as cruzes queimando para aliviar
Agora eu vejo o fim da tempestade
E vislumbro as doze almas ensinadas
Elas estão livres em algum lugar descansando nas memórias