Mãos
Almir guineto
Mãos, se rendem
Pra outras que tudo levam
Quase em extinção
Mãos honestas, amorosas
Em nossas pobres mãos
Que batem as cordas
Pago pra ver
Quei...mar em brasa
As mãos de bacharéis
Que não condenam o mal
Que inocentam reús
Em troca do vil metal
As mãos de bacharéis
Que não condenam o mal
Que inocentam reús
Em troca do vil metal
Mãos de infiéis
Revés que não contentam
Movendo a diretriz tão fraudulenta
Sem réu e sem juiz
Mãos não se acorrentam
Justiça põe as mãos na consciência
Ato que fez Pilatos
Lavando suas mãos
É o mesmo que injustiça
feita com as próprias mãos
As mãos que fracassaram
Na torre de Babel
Porque desafiaram
As mãos do céu
Pra outras que tudo levam
Quase em extinção
Mãos honestas, amorosas
Em nossas pobres mãos
Que batem as cordas
Pago pra ver
Quei...mar em brasa
As mãos de bacharéis
Que não condenam o mal
Que inocentam reús
Em troca do vil metal
As mãos de bacharéis
Que não condenam o mal
Que inocentam reús
Em troca do vil metal
Mãos de infiéis
Revés que não contentam
Movendo a diretriz tão fraudulenta
Sem réu e sem juiz
Mãos não se acorrentam
Justiça põe as mãos na consciência
Ato que fez Pilatos
Lavando suas mãos
É o mesmo que injustiça
feita com as próprias mãos
As mãos que fracassaram
Na torre de Babel
Porque desafiaram
As mãos do céu
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