Llegará la tormentaMe han dicho que has vuelto por fin a tu casa
¿Qué has visto en tu viaje por tierras lejanas?
Caí entre la bruma de doce montañas
Vagando por seis autopistas cortadas
En medio de siete bosques callados
Perdido en las costas de negros océanos
Subí a diez mil millas hasta un campo santo
¿Qué has visto en tu viaje por tierras lejanas?
Caí entre la bruma de doce montañas
Vagando por seis autopistas cortadas
En medio de siete bosques callados
Perdido en las costas de negros océanos
Subí a diez mil millas hasta un campo santo
Llegará, llegará, llegará, llegará
La tormenta que anuncia el cielo
Me han dicho que has vuelto por fin a tu casa
Que oiste en tu viaje por tierras lejanas
El ruido de un trueno preludio del miedo
La última ola al final de los tiempos
Tambores sonando en la líñea del fuego
Y tantos susurros que no escucha nadie
Oí carcajadas y llantos de hambre
La triste canción del poeta en la calle
La voz de un payaso cubierto de sangre
Y llegará, llegará, llegará, llegará
La tormenta que anuncia el cielo
Sí llegará, llegará, llegará, llegará
La tormenta que anuncia el cielo
Me han dicho que has vuelto por fin a tu casa
¿Y qué harás ahora que el viaje se acaba?
Volver antes de la lluvia de estrellas
A lo más profundo de lo desconocido
Donde hay multitudes sin nada en las manos
Allí donde el sol ha secado los ríos
Donde eres esclavo o un pobre fugitivo
Que ha visto a los ojos de un hombre sin rostro
Donde todas las almas han sido olvidadas
Donde negro es el color y el número no existe
Gritaré hasta que quede grabado en el viento
Y mi voz se refleje desde esta montaña
Aunque tenga que andar encima de las aguas
Hasta que esta llamada sea escuchada
Sí llegará, llegará, llegará, llegará
La tormenta que anuncia el cielo
Sí llegará, llegará, llegará, llegará
La tormenta que anuncia el cielo
Chegará a tormentaMe disseram que você voltou finalmente para sua casa
O que você viu na sua viagem por terras distantes?
Caí entre a bruma de doces montahas
Vagando por seis rodovias cortadas
No meio de sete bosques silenciosos
Perdido nas costas de negros oceanos
Subi a dez milhas até um campo santo
Chegará, chegará, chegará, chegará
A tormenta que o céu anuncia
Me disseram que você voltou finalmente para sua casa
O que você ouviu na sua viagem por terras distantes?
O ruído de um trovão, prelúdio do medo
A última onda ao fim dos tempos
Tambores soando na linha do fogo
E tantos sussuros que ninguém escuta
Ouvi gargalhadas e choros de fome
A triste canção do poeta na rua
A voz de um palhaço coberto de sangue
E chegará, chegará, chegará, chegará
A tormenta que o céu anuncia
Sim, chegará, chegará, chegará, chegará
A tormenta que o céu anuncia
Me disseram que você voltou finalmente para sua casa
E o que você fará agora que a viagem acaba?
Voltar antes da chuva de estrelas
Ao mais profundo do desconhecido
Onde há multidões sem nada nas mãos
Alí onde o sol secou os rios
Onde você é um escravo ou um pobre fugitivo
Que viu os olhos de um homem sem rosto
Onde todas as almas foram esquecidas
Onde a cor é negra e o número não existe
Gritarei até que seja gravado no vento
E minha voz se reflita desde esta montanha
Ainda que tenha que andar por cima das águas
Até que o chamado seja escutado
Sim, chegará, chegará, chegará, chegará
A tormenta que o céu anuncia
Sim, chegará, chegará, chegará, chegará
A tormenta que o céu anuncia
O que você viu na sua viagem por terras distantes?
Caí entre a bruma de doces montahas
Vagando por seis rodovias cortadas
No meio de sete bosques silenciosos
Perdido nas costas de negros oceanos
Subi a dez milhas até um campo santo
Chegará, chegará, chegará, chegará
A tormenta que o céu anuncia
Me disseram que você voltou finalmente para sua casa
O que você ouviu na sua viagem por terras distantes?
O ruído de um trovão, prelúdio do medo
A última onda ao fim dos tempos
Tambores soando na linha do fogo
E tantos sussuros que ninguém escuta
Ouvi gargalhadas e choros de fome
A triste canção do poeta na rua
A voz de um palhaço coberto de sangue
E chegará, chegará, chegará, chegará
A tormenta que o céu anuncia
Sim, chegará, chegará, chegará, chegará
A tormenta que o céu anuncia
Me disseram que você voltou finalmente para sua casa
E o que você fará agora que a viagem acaba?
Voltar antes da chuva de estrelas
Ao mais profundo do desconhecido
Onde há multidões sem nada nas mãos
Alí onde o sol secou os rios
Onde você é um escravo ou um pobre fugitivo
Que viu os olhos de um homem sem rosto
Onde todas as almas foram esquecidas
Onde a cor é negra e o número não existe
Gritarei até que seja gravado no vento
E minha voz se reflita desde esta montanha
Ainda que tenha que andar por cima das águas
Até que o chamado seja escutado
Sim, chegará, chegará, chegará, chegará
A tormenta que o céu anuncia
Sim, chegará, chegará, chegará, chegará
A tormenta que o céu anuncia
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