Amazarashi

Aru kagayaki

Amazarashi
Aru kagayakiNenchaku-shitsuna yoake sokonashi-numa to hoshizora no ruiji
Kansoku chiten ni okeru kanpa no kyorai oyafukōtōri no tosha-mono no shimi
Sute hachina enjin-on no kojin takushī zankyō to tomoni eri o tate, tachisaru kisetsu
Iku mo ikazaru mo munashī mama komen ni fujichaku suru rakuyō dantei-tekina hohoemi
Mōmaku kakusan kanashimi kanashimi

(Jōshō to dōjini tsuiraku suru shitai jūtakugai no yūkei no sasakure
Hatasenu negai ashita e no tenbō raihō suru kisetsu
Tsuini shuppatsu shinakatta tabiji ano hi, ano toki no ano ko no hohoemi
Kōbu zaseki ni omoide, ishitsu-mono kanashimi kanashimi)

Aru tokutei no kigen ni okeru bakuhatsu-tekina inochi no kagayaki mabataki
Shissō to wa tsumari moe ochiru eisei no kagayaki mabataki
Shitai ga barabara ni natte mo itami ga honō to kuchihatete mo
Sonzai shita sonzai shita kagayaki

Kussetsu shita ego ga musubu jitsuzō kanjō-sen, torawarenomi no hakuchi no seishin-sei
Taiiku sōko no katai jimen ni resshō shin'ya ichiji ni kodama suru shikkō yūyo-tekina waraigoe
Tsubureta gasorinsutando ni yokodzuke sa reta wabishi-sa rita-tekina fundo
Hibi, Kurete iku kansei sōtaitekina kōfuku shōryaku sa reta ningensei
Byōsō zatsuon kanashimi kanashimi

(Shakō kāten ni mayonakano shimi kūhaku o umeru tame no kanseiundō
Botabota to nijinde iku hanadji shadan sa reta seikatsu no koritsu
Hatameku kigyō no hata to furyō karasu jikaku no nai jidaraku
Shinde iku kansei nefuda no tsuita kōfuku kansetsu-teki sonzai hitei
Kyogen kanashimi kanashimi)

Um certo brilhoO crepúsculo pendurado. A similaridade entre o pântano sem fundo e o céu estrelado
No sítio de observação, ondas recorrentes. Vômito e fezes mancham a prece da criança ingrata
O motor relutante de um táxi.Reverberações e colares estourados. O embarque das estações
Ficar e ir, igualmente inúteis. Deixa um impacto num lago. Um sorriso assertivo
Retina, espalhamento, tristeza, tristeza
(Corpos levantam e caem em uníssono. Numa área o cenário do crepúsculo se pendura
Desejos nunca realizados. A visão de amanhã
A visita das estações. A jornada nunca começa. O dia, a hora, o sorriso da criança
Memórias no banco de trás. Coisas perdidas. Tristeza, tristeza.)
O brilho de uma vida explosiva em um certo lugar e tempo. Pisque
Corridas ou o brilho de um satélite que se ilumina antes de cair. Brilhe
Apesar do corpo estar quebrado. Apesar do corpo estar podre
Estava, estava... Radiante
A real imagem destruída pelo ego. Um cinto. No atracamento de um corpo aprisionado, espiritualidade
No chão duro do armazém do ginásio, a ranhura. A risada de alguém perdoado na manhã
Do lado de um posto de gasolina decadente, a fúria do altruísta
Dia a dia, a sensibilidade desaparece. Felicidade é relativa. Natureza humana resumida
Foco, barulho, tristeza, tristeza
(A morte da noite, um lugar na cortina escurecida, um movimento de inércia pra preencher o espaço
Sangramento nasal, caindo em pequenas gotas, a isolação de uma vida cortada
Uma bandeira de companhia batida e um corvo depravado. Deboche sem auto-consciência
A sensitividade morre. Uma etiqueta na felicidade. A negação indireta de viver
Mentiras, tristeza, tristeza)
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