Amedeo minghi

Dicembre, ad un padre, il mio

Amedeo minghi
Dicembre, ad un padre, il mioE le vetrine I colori gli odori
I sapori che dà dicembre
Io, li ho vissuti bambino
Perfino creduti perchè
Mi parlavi tu, lo volevi tu
Vecchio bambino
Credi anche tu
Nelle favole antiche
Inventate per me
Vecchio bambino
Credi anche tu
Credi ancora che adesso
Sono migliore di come sarei
Senza tutti quei sogni tuoi?
Ma io speravo, correvo
Sentivo vivevo così
Dicembre
L'aria portava profumi e regali per me
Ma dov'eri tu?
Ma non c'eri tu
Vecchio bambino
Cosa ne sai?
Le tue mosse e I tuoi gesti spiavo per me
Vecchio bambino
Cosa ne sai?
Quante volte ti ho atteso
Ad un filo sospeso
Sperando che poi
Mi parlassi, spiegassi
Ma solo così
Oh! Sempre così
Ma dov'eri tu?
Ma non c'eri tu
Vecchio bambino
Adesso lo so
I colori gli odori
I profumi I sapori
I regali
Le cose che ho sempre sognato
Voluto, aspettato
Eran sempre davvero tuoi
Dezembro, para um pai, o meuE as vitrines as cores os odores
Os sabores de dezembro
Eu os vivi quando menino
Até mesmo acreditei porque
Me falava você, eu queria você
Envelhecido menino
Você também acredita
Nas fábulas antigas
Inventadas por mim
Envelhecido menino
Você também acredita
Acredita ainda que agora
Estou melhor de que como estaria
Sem todos aqueles seus sonhos?
Mas eu esperava, corria
Sentia, vivia assim
Dezembro
O ar carregava perfumes e presentes para mim
Mas onde estava você?
Mas você não estava lá
Envelhecido menino
O que você sabe disso?
Os seus movimentos seu gestos espionava por mim
Envelhecido menino
O que você sabe disso?
Quantas vezes eu te esperei
Em um fio suspenso
Esperando que depois
Me falasse, explicasse
Mas somente assim
Oh! Sempre assim
Mas onde você estava?
Mas você não estava lá
Envelhecido menino
Agora eu sei
As cores os odores
Os perfumes os sabores
Os presentes
As coisas que sempre sonhei
Queria, esperei
Eram sempre realmente seus
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