Hanasakajijii (three: the man who made dead trees bloom)
Anathallo
Hanasakajijii (three: the man who made dead trees bloom)Through silence,
When something fell,
I saw a smear of red across
The neighbor's leg.
When something fell,
I saw a smear of red across
The neighbor's leg.
The land was dry as dead.
He crawled with dripping heels.
Trailing black bits followed out of the mound,
Clung to the speckled skin where glue blood spattered.
I saw a bone, a nail hooked and hanging from the foot of man.
I knew he thought it dead.
Knelt down,
I dipped my hand, an urn,
Into the mound.
Gathered all the parts together
And cupped my fingers as a cover.
I ran faster to the trees whose blossoms
Dried into grey exoskeletons.
i climbed from limb to limb.
Cracked the oldest spines.
Some would snap and some would fall.
I knew he thought it dead.
When I could see it all,
The barren, closed, and dry,
The ash took from my palm
And danced down white.
Come green! The trees to bloom!
(O hana! Buds, split open!)
Wash the heel of man
And lick the wound.
Hanasakajijii (three: the man who made dead trees bloom) (tradução)Através do silêncio,
Quando alguma coisa caiu,
Eu vi uma mancha vermelha
Na perna do meu vizinho.
A terra estava seca e morta,
Ele rastejou com o calcanhar pingando.
Pedaços de rastros negros o acompanharam para fora da colina,
Grudaram a pele manchada salpicada de sangue grudado.
Eu vi um osso, um prego torto pendurado no pé do homem.
Sabia que ele pensou estar morto.
De joelhos,
Emergi minhas mãos, uma cova,
Na colina.
Reuni todas as partes
E e fiz dos meus dedos uma tampa.
Corri mais rápido para as árvores cujas flores
Estavam secas como esqueletos cinzentos.
Escalei galho a galho.
Quebrei velhos espinhos.
Algumas quebrariam e algumas cairiam.
Eu sabia que ele pensava estar morto.
Quando eu podia ver tudo isso,
A árida, encerrada e seca.
A cinza tomou da minha mão
E ficou branca.
Fique verde! As árvores as flores!
(O hana! Brota, abra!)
Lave o calcanhar do homem
E lamba as feridas.
Quando alguma coisa caiu,
Eu vi uma mancha vermelha
Na perna do meu vizinho.
A terra estava seca e morta,
Ele rastejou com o calcanhar pingando.
Pedaços de rastros negros o acompanharam para fora da colina,
Grudaram a pele manchada salpicada de sangue grudado.
Eu vi um osso, um prego torto pendurado no pé do homem.
Sabia que ele pensou estar morto.
De joelhos,
Emergi minhas mãos, uma cova,
Na colina.
Reuni todas as partes
E e fiz dos meus dedos uma tampa.
Corri mais rápido para as árvores cujas flores
Estavam secas como esqueletos cinzentos.
Escalei galho a galho.
Quebrei velhos espinhos.
Algumas quebrariam e algumas cairiam.
Eu sabia que ele pensava estar morto.
Quando eu podia ver tudo isso,
A árida, encerrada e seca.
A cinza tomou da minha mão
E ficou branca.
Fique verde! As árvores as flores!
(O hana! Brota, abra!)
Lave o calcanhar do homem
E lamba as feridas.
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