Two sisters
Andrew birdBy the pale muddy waters
Two young sisters are walking alone
By the pale muddy waters of Onion town
When one of them pushed the younger in
Into the cold rain waters
Pushed her sister and watched her drown
In the cold muddy froth on the river
And she floated up and she floated down
To pale she was as the water
Floated down till she washed down shore
On the pale muddy banks of Onion town
With wolves by night and the sun by day
Nothing was left but bones and hair
Bones and hair which are both more fair
Than the pale muddy banks of the river
Luke, his son was deaf in rain
Carried her home, her tiny frame
Father father I hear her cry
"How can that be?" he said, "Bones don't cry", he said
"Besides, you're deaf"
But he thought there must be something to these bones
So he made a fiddle out of her breast bone
Made some pegs out of her finger bone
Made a bow out of her leg bone
And from her yellow hair he strum
The strings that would have her story sung
And sometime later
One old woman was walking alone
By the pale muddy waters
She heard the strings of the sweet fiddle cry
"Cruel sister, why have you drowned me?"
Upon her rock the deaf boy played
Oh, the bows of Onion
And into the water the cruel sister ran
But she sank just like any old stone
Às águas pálidas e lamacentas
Duas jovens irmãs estão caminhando sozinhas
Às águas pálidas e lamacentas da cidade de Onion
Quando uma empurra a mais nova
Nas águas da chuva fria
Empurrou sua irmã e assistiu a ela se afogar
Na espuma fria e lamacenta do rio
E ela flutuou acima e abaixo
Pálida como a água
Flutuou até ser carregada para a costa
Nas pálidas e lamacentas margens da cidade de Onion
Com lobos pela noite e o sol pelo dia
Nada restou a não ser ossos e cabelos
Ossos e cabelos os quais eram mais belos
Que as pálidas e lamacentas margens do rio
Lucas, seu filho era surdo na chuva
A carregou, sua delicada ossada
"Pai, pai, eu ouço seu choro"
"Como pode?" ele disse, "Ossos não choram", ele disse
"Além disso, és surdo"
Mas ele achou que havia algo nesses ossos
Então ele fez uma rabeca do osso de seu peito
Fez algumas tarraxas dos ossos de seus dedos
Fez um arco do osso de sua perna
E de seu cabelo loiro ele arranhou
As cordas que iriam contar sua história
E algum tempo depois
Uma velha mulher estava caminhando sozinha
Às águas pálidas e lamacentas
Ela ouviu as cordas de uma doce rabeca chorarem
"Irmã cruel, por que me afogaste?"
De sua rocha, o garoto surdo tocava
Ah, os arcos de Onion
E para a água a irmã cruel correu
Mas afundou como qualquer pedra velha