Homem valente
Angelica rizzi
Terra mãe
me engole
úmida
tenra
profunda
cospe, e ao mesmo suga
minha essência
purifica meu corpo
aumenta
as saliências da solidão
O medo de amar
Ser teu
Acalentado
Por sonhos
Se, andei por tanto tempo
Em um deserto onde só ouvia
O som da minha voz?
As minhas pegadas
Se apagavam com a visita do vento
Oh brisa fresca
Me alvoroça
Faz com que eu me envolva
Novamente na ventania
Chacoalhando como folha
Quando estamos juntos
Sou eu menino
Criança
Homem valente
Enfrentando batalhas
Do meu intimo
Cruzando os moinhos
Com minha espada
Criando tragédias
No meu imaginário
Suportando o peso
De um calvário
me engole
úmida
tenra
profunda
cospe, e ao mesmo suga
minha essência
purifica meu corpo
aumenta
as saliências da solidão
O medo de amar
Ser teu
Acalentado
Por sonhos
Se, andei por tanto tempo
Em um deserto onde só ouvia
O som da minha voz?
As minhas pegadas
Se apagavam com a visita do vento
Oh brisa fresca
Me alvoroça
Faz com que eu me envolva
Novamente na ventania
Chacoalhando como folha
Quando estamos juntos
Sou eu menino
Criança
Homem valente
Enfrentando batalhas
Do meu intimo
Cruzando os moinhos
Com minha espada
Criando tragédias
No meu imaginário
Suportando o peso
De um calvário
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