The curse of earthI'm seeing clear, straight through our lies
Your ignorance has left you blind
I hate the way you run and hide
I'll show you how a coward dies
Enter the void, destroyed, devoid, paranoid
From reaping us, to eating us, leaving us screaming
It's enough
Your ignorance has left you blind
I hate the way you run and hide
I'll show you how a coward dies
Enter the void, destroyed, devoid, paranoid
From reaping us, to eating us, leaving us screaming
It's enough
It's a problem, you've been spewing about ignorant bigotry
Disconnection, sever the heads of the serpents and the carcass shall dissolve
Thinning of the heard, through greed and the resonance of archaic malevolence
You bastardize the worth of life and judge only in ignorance
But I have heard of enough of it
You sit upon a throne that in which is built of rot
I'll watch as you crawl through your servitude
This world is weeping
It fucking sickens me, to see man's true nature
Power driven weaponry
Alive with no feeling, in constant shallow breathing
No remorse today
Fuck the population
I want to slit your throat, stomp on in that fucking grin
Feel the sockets of your eyes
Underneath my finger tips
Every single second of every single day
Your waves of pain and misery are devastating the masses in every way
Smothered in smoke this world fades to grey
Grieving the tears of agony and all of the breathing cease in this haze
You rape, torture, murder and destroy like you are numb
To death I send
Wash thee, cleanse thee of all of this filth
Forgive me for I know no better way
How can we live with ourselves?
Disgusting
I observe the wretches of the earth
Exploit, ignore, betray
As they waste away into decay
Witness the end to all we have and oh, we're all to blame
Yet when the dust settles and the sun can shine
Desolation is all that we left behind
Fuck the population
We all deserve to die
Kill every single human being
Erase the human race
Parasitic vermin, cast them to the shadows
As we send them to the slaughter
Waste them all like cattle
Is it too late to turn away?
Will our race remain or will we fade away?
I am the curse of earth
And so are you, amassed unspoken lies
Burying what's true
We are the curse of earth
A nature to consume, razing over the lands
To seek a purpose through
Witness the end to all we have and oh, we're all to blame
Yet when the dust settles and the sun can shine
Nothing deserves to breathe in life
We can't remain this way
So may this be our fate
A maldição da terraEstou vendo claro, direto através de nossas mentiras
Sua ignorância te deixou cego
Eu odeio o jeito que você corre e se esconde
Eu vou te mostrar como um covarde morre
Entre no vazio, destruído, desprovido, paranóico
De nos colher, nos comer, nos deixando gritando
É o suficiente
É um problema, você está vomitando sobre intolerância ignorante
Desconexão, cortar as cabeças das serpentes e a carcaça deve dissolver
Diluição do ouvido, através da ganância e da ressonância da malevolência arcaica
Você perverte o valor da vida e julga apenas na ignorância
Mas eu já ouvi falar disso o suficiente
Você senta em um trono em que é construído de podridão
Eu observarei enquanto você rasteja pela sua servidão
Este mundo está chorando
Isso me deixa doente, ver a verdadeira natureza do homem
Armamento acionado por energia
Vivo sem sentir, em constante respiração superficial
Nenhum remorso hoje
Foda-se a população
Eu quero cortar sua garganta, pisar naquele sorriso de merda
Sinta as órbitas dos seus olhos
Por baixo das pontas dos meus dedos
Cada segundo de cada dia
Suas ondas de dor e miséria estão devastando as massas em todos os sentidos
Sufocado na fumaça, este mundo se torna cinza
Enlouquecendo as lágrimas de agonia e toda a respiração cessam nesta neblina
Você estupra, tortura, mata e destrói como se estivesse entorpecido
Até a morte eu mando
Lave-te, limpe-te de toda essa sujeira
Perdoe-me porque não conheço melhor caminho
Como podemos viver com nós mesmos?
Repugnante
Eu observo os infelizes da terra
Explorar, ignorar, trair
Como eles perdem em decadência
Testemunhe o fim de tudo que temos e oh, somos todos culpados
Ainda quando a poeira assenta e o sol pode brilhar
Desolação é tudo o que deixamos para trás
Foda-se a população
Todos nós merecemos morrer
Mate cada ser humano
Apague a raça humana
Parasitas parasitas, lançá-los para as sombras
Ao enviá-los para o abate
Desperdiçá-los todos como gado
É tarde demais para se afastar?
Nossa raça permanecerá ou nós iremos desaparecer?
Eu sou a maldição da terra
E você também, acumulou mentiras não ditas
Enterrando o que é verdade
Nós somos a maldição da terra
Uma natureza para consumir, arrasando as terras
Para buscar um propósito através
Testemunhe o fim de tudo que temos e oh, somos todos culpados
Ainda quando a poeira assenta e o sol pode brilhar
Nada merece respirar na vida
Nós não podemos continuar assim
Então, isso pode ser nosso destino
Sua ignorância te deixou cego
Eu odeio o jeito que você corre e se esconde
Eu vou te mostrar como um covarde morre
Entre no vazio, destruído, desprovido, paranóico
De nos colher, nos comer, nos deixando gritando
É o suficiente
É um problema, você está vomitando sobre intolerância ignorante
Desconexão, cortar as cabeças das serpentes e a carcaça deve dissolver
Diluição do ouvido, através da ganância e da ressonância da malevolência arcaica
Você perverte o valor da vida e julga apenas na ignorância
Mas eu já ouvi falar disso o suficiente
Você senta em um trono em que é construído de podridão
Eu observarei enquanto você rasteja pela sua servidão
Este mundo está chorando
Isso me deixa doente, ver a verdadeira natureza do homem
Armamento acionado por energia
Vivo sem sentir, em constante respiração superficial
Nenhum remorso hoje
Foda-se a população
Eu quero cortar sua garganta, pisar naquele sorriso de merda
Sinta as órbitas dos seus olhos
Por baixo das pontas dos meus dedos
Cada segundo de cada dia
Suas ondas de dor e miséria estão devastando as massas em todos os sentidos
Sufocado na fumaça, este mundo se torna cinza
Enlouquecendo as lágrimas de agonia e toda a respiração cessam nesta neblina
Você estupra, tortura, mata e destrói como se estivesse entorpecido
Até a morte eu mando
Lave-te, limpe-te de toda essa sujeira
Perdoe-me porque não conheço melhor caminho
Como podemos viver com nós mesmos?
Repugnante
Eu observo os infelizes da terra
Explorar, ignorar, trair
Como eles perdem em decadência
Testemunhe o fim de tudo que temos e oh, somos todos culpados
Ainda quando a poeira assenta e o sol pode brilhar
Desolação é tudo o que deixamos para trás
Foda-se a população
Todos nós merecemos morrer
Mate cada ser humano
Apague a raça humana
Parasitas parasitas, lançá-los para as sombras
Ao enviá-los para o abate
Desperdiçá-los todos como gado
É tarde demais para se afastar?
Nossa raça permanecerá ou nós iremos desaparecer?
Eu sou a maldição da terra
E você também, acumulou mentiras não ditas
Enterrando o que é verdade
Nós somos a maldição da terra
Uma natureza para consumir, arrasando as terras
Para buscar um propósito através
Testemunhe o fim de tudo que temos e oh, somos todos culpados
Ainda quando a poeira assenta e o sol pode brilhar
Nada merece respirar na vida
Nós não podemos continuar assim
Então, isso pode ser nosso destino
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