Lentamente
Angelo branduardi
LentamenteLentamente tu scendi la china
Mormorando parole senza senso
Io con calma ti seguo finchè posso
Come se non avessi più alcun peso
Lentamente ti apri e ti ritrai
E sicura continui la tua danza
Mentre il filo che dipani dolcemente
Senza fine mi avvolge e mi accarezza
Amore mio, è così che ti sento respirare
Ed io so bene il tuo fiato sottile
Quando fra realtà e fantasia
La linea che tracciamo è così tenue
Mormorando parole senza senso
Io con calma ti seguo finchè posso
Come se non avessi più alcun peso
Lentamente ti apri e ti ritrai
E sicura continui la tua danza
Mentre il filo che dipani dolcemente
Senza fine mi avvolge e mi accarezza
Amore mio, è così che ti sento respirare
Ed io so bene il tuo fiato sottile
Quando fra realtà e fantasia
La linea che tracciamo è così tenue
Lentamente ti muovi e le tue mani
Mi aiutano a capire quel che dici
Fino a quando il tempo non ritorni
A portarci I suoi doni inariditi
In silenzio mi guardi e ti appartengo
Così piccola ed io tanto lontano
Ti spio mentre gli occhi tuoi son chiari
E piano piano cercano la riva
Amore mio, è così che ti vedo allontanare
Ed io so bene il tuo silenzio assente
Quando fra realtà e fantasia
La linea che è segnata è così grave
LentamenteLentamente, tu desces a ladeira
Murmurando palavras sem sentido
Eu com calma te sigo até onde posso
Como se eu não tivesse mais nenhuma preocupação
Lentamente, te abres e te retrais
E, segura, continuas a tua dança
Enquanto o fio que desenrolas docemente
Sem fim me envolve e me acaricia
Meu amor, é assim que te sinto respirar
E eu conheço bem o teu fôlego sutil
Quando entre realidade e fantasia
A linha que traçamos é tão tênue
Lentamente, te moves e as tuas mãos
Ajudam-me a entender aquilo que dizes
Até quando o tempo não retornará
Para nos trazer os seus presentes esmorecidos
Em silêncio, me olhas e eu te pertenço
Tão pequena e eu tão distante
Espio-te enquanto os olhos teus estão claros
E, sutilmente, procuram a costa
Meu amor, é assim que te vejo ir embora
E eu conheço bem o teu silêncio ausente
Quando entre realidade e fantasia
A linha que foi traçada é tão grave
Murmurando palavras sem sentido
Eu com calma te sigo até onde posso
Como se eu não tivesse mais nenhuma preocupação
Lentamente, te abres e te retrais
E, segura, continuas a tua dança
Enquanto o fio que desenrolas docemente
Sem fim me envolve e me acaricia
Meu amor, é assim que te sinto respirar
E eu conheço bem o teu fôlego sutil
Quando entre realidade e fantasia
A linha que traçamos é tão tênue
Lentamente, te moves e as tuas mãos
Ajudam-me a entender aquilo que dizes
Até quando o tempo não retornará
Para nos trazer os seus presentes esmorecidos
Em silêncio, me olhas e eu te pertenço
Tão pequena e eu tão distante
Espio-te enquanto os olhos teus estão claros
E, sutilmente, procuram a costa
Meu amor, é assim que te vejo ir embora
E eu conheço bem o teu silêncio ausente
Quando entre realidade e fantasia
A linha que foi traçada é tão grave
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