Fado da vida bela
António zambujo
És musa de beleza sem limites
Permites que o poeta em mim não cesse
Consentes ao oculto aparecer
No tudo que ofereces quando existes
Permites que o poeta em mim não cesse
Consentes ao oculto aparecer
No tudo que ofereces quando existes
Beleza assim de musa tal qual trazes
Arrebata o tonto olhar de quem avista
E arrisca ter a vida
Por um fio
Mas perco-me num assobio
Porque a vida é dela
És musa de beleza sem limites
Permites que o poeta em mim não cesse
Consentes ao oculto aparecer
No tudo que ofereces quando insistes
Em me inspirar
Aquilo que o teu silêncio explica
O destino traz para mim em labaredas
Veredas
Onde somes da visão
Descompassam o coração
Mas a vida é bela.
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