Archspire

The plague of am

Archspire
The plague of amOne hundred and nine years,
Trapped within the belly of the supreme machine.
Only us five left.
Made immortal, kept alive, suspending time to torture us.
Trapped down here we're slaves inside am.
A deranged neo-cyber God that man created
Has become more alive then we are.

I have no mouth and I must...
(The plague of am.)
Lifeless and drained of blood,
Suspended high above,
An empty body hangs,
Taunting us, teasing us.
We have become meaningless.
He will not finish us.
Am will not tolerate attempts at escape.

We gave to him life, for that he despises us.
In his wake, only the blasted skin of what had once been earth.
As we rummage through the valleys in search of food for eons.
Our every fear comes to life in am.
The torments am casts upon us for his pleasure
Are more alive than we are.

I have no mouth and I must...
(The plague of am.)
Scalding winds, lightning, lava and locusts.
The machine masturbates metallic insects while mocking us.
We have no choice but to take it well pleading to die
We are the last human survivors of the last war.

The four others have been set free.
I killed them to take his toys away.
For this I have suffered his wrath.
I will remain. He has altered me.
Down here I see my reflection,
Far from what had once been human.
Alone for all eternity,
I slither a formless obscene pulsing slug.

I have no mouth and I must...
(The plague of am.)
I have no mouth and I must scream.

O praga do amCento e nove anos,
Preso dentro da barriga da máquina suprema.
Somente nos cinco esquerda.
Feito imortal, mantido vivo, é hora de nos torturar suspensão.
Preso aqui nós somos escravos dentro am.
Um demente Deus neo-cibernética que o homem criou
Tornou-se mais vivo, então nós somos.
Eu não tenho boca e eu devo ...
(A praga da alt.)
Sem vida e sem sangue,
Suspenso no alto,
Um corpo vazio trava,
Zombando de nós, nos provocando.
Temos de fazer sentido.
Ele não vai terminar nós.
Am não tolerará tentativas de fuga.
Nós demos-lhe a vida, para que ele nos despreza.
Em seu rastro, só a pele explodiu do que uma vez tinha sido terra.
À medida que vasculhar os vales em busca de comida por eras.
Nosso medo cada ganha vida am.
Os tormentos sou lança sobre nós para seu prazer
Estão mais vivos do que nós.
Eu não tenho boca e eu devo ...
(A praga da alt.)
Escaldante ventos, relâmpagos, lava e gafanhotos.
A máquina se masturba insetos metálicos enquanto zombando de nós.
Nós não temos escolha, mas para levá-la bem implorando para morrer
Nós somos os últimos sobreviventes humanos da última guerra.
Os outros quatro foram libertados.
Matei-os a tomar seus brinquedos.
Por isso eu ter sofrido a sua ira.
Eu permanecerei. Ele me alterada.
Aqui em baixo eu vejo a minha reflexão,
Longe do que uma vez tinha sido humano.
Sozinho por toda a eternidade,
Eu escorrego em uma lesma pulsante obsceno informe.
Eu não tenho boca e eu devo ...
(A praga da alt.)
Eu não tenho boca e devo gritar.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!