Seven crowns and the oblivion chainIn an age of dark and boundless riddle
An artifact of reflective glass was discovered
And brought to a king of eld, encroaching irreversible decrepitude,
During a laborious search for any and all demented fruits,
Bearing any unknown wonder or remedy for timely death,
Above or below the broad aberrant land that which he ruled over.
An artifact of reflective glass was discovered
And brought to a king of eld, encroaching irreversible decrepitude,
During a laborious search for any and all demented fruits,
Bearing any unknown wonder or remedy for timely death,
Above or below the broad aberrant land that which he ruled over.
Then uncertain of its hidden wisdom,
The artifact was unearthed,
And with haste, taken to the kingdom
Where it gained control.
The glass proved to be most abnormal,
Even more so then where it was first found.
For this living mirror was discovered nesting
Deep within the dank dark bowels of an ancient well,
Below an army's worth of old boiling blood.
Entrenched amidst a windy maddening maze of sand dunes,
In the great blistering dead black desert.
As the king received this treasure from the netherworld,
Immediately he could sense
The power that it held was not from earth.
Reflecting with imperfection as if it was imitating.
First only what stood before it,
Then whomever it desired.
Yes - it had desire.
It would cast the king with obsessive reprise,
For this was a mimic, not a mirror.
The glass was very much alive.
Becoming of many as each reflection came to life.
The dilated pupil of the mirror started dripping liquid.
Leeching out from its maternal well was the first duplication.
Tearing through its keeper,
Fiercely ripping out the retinal membrane.
Born ripe in slime,
Summoned from its slumber with inherent malice for man.
Cloaked in black embryonic fluid from an ominous cosmic womb.
Hypnotized in awe and wonder
As one by one, they crossed over.
Replicants from beyond.
Blood lust...
As the deathless ringers arose.
The artifact grew roots,
Planting itself into the castle's centre.
Burrowing its living venom deep into our planet's core.
Drilling the portal into oblivion.
Birthing spawns from evermore.
Mutations from parallel dimensions,
Then conspired against the king.
When his six reflections had crossed over
Their transfer linked the realms together.
Creating a chain of worlds
That although remain separate,
Share a new born centre.
The centre of this link is the endless pit into oblivion.
The infinite and non-linear chamber of kairos.
The king was bound and cast into this pit
By his evil duplicates.
The infinite hells created by his deepest fears,
Torment him endlessly in a moment of frozen time
Sacrifices to the pit were necessary
To restore the rightful order,
Ending the king's reign
Seven crowns and the oblivion chain
Six, seven and nine
We are the six, with you we are seven.
The artifact and the portal make nine.
This revelation of sacred numerology
Is the key to unlock a life without time
When these numbers align then the gates will open.
Sixes, sevens and nines
Seven crowns and the oblivion chain.
Seven crowns...
Into oblivion.
Sete coroas e da cadeia oblivionEm uma época de enigma escuro e sem limites
Um artefato de vidro reflexivo foi descoberto
E trouxe a um rei de campo, invadindo decrepitude irreversível,
Durante uma busca trabalhosa para qualquer e todas as frutas dementes,
Tendo alguma maravilha desconhecida ou remédio para a morte oportuna,
Acima ou abaixo do amplo terreno aberrante que ele governava.
Então incerto da sua sabedoria oculta,
O artefato foi descoberto,
E com pressa, levado para o reino
Nos casos em que ganhou o controle.
O vidro provou ser mais anormal,
Ainda mais, em seguida, onde foi encontrado pela primeira vez.
Para este espelho vivo foi descoberto nidificação
Profundamente dentro das entranhas úmidas escuras de um antigo poço,
Abaixo o valor de um exército de sangue ferver de idade.
Entrincheirados em meio a um labirinto enlouquecedor ventoso de dunas de areia,
Na grande bolhas deserto negro morto.
Como o rei recebeu este tesouro do submundo,
Imediatamente ele podia sentir
O poder que detinha não era de terra.
Refletindo com a imperfeição como se estivesse imitando.
Primeiro apenas o que estava perante ele,
Então quem quer que desejar.
Sim - que tinha o desejo.
Seria lançar o rei com reprise obsessivo,
Para este era um mímico, não um espelho.
O vidro estava muito vivo.
Tornando-se de muitos como cada reflexão veio à vida.
A pupila dilatada do espelho começou a pingar líquido.
Leeching para fora de seu bem maternal foi o primeiro a duplicação.
Rasgando através do seu guarda-redes,
Ferozmente rasgando a membrana da retina.
Nascido maduro no lodo,
Summoned de seu sono com malícia inerente ao homem.
Envolto em fluido embrionário preto de um útero cósmico sinistro.
Hipnotizado no respeito e admiração
Como um por um, eles atravessaram.
Replicants do além.
Sede de sangue ...
Como os toques imortais surgiu.
O artefacto cresceu raízes,
Plantando-se para o centro do castelo.
Buraqueira seu veneno vivendo profundamente núcleo do nosso planeta.
Perfurando o portal no esquecimento.
Parto desova de sempre.
Mutações de dimensões paralelas,
Em seguida, conspiraram contra o rei.
Quando seus seis reflexões tinha atravessado
Sua transferência relacionada com os reinos juntos.
Criando uma cadeia de mundos
Que, apesar de permanecer separados,
Compartilhe um novo centro de nascer.
O centro deste link é o pit interminável no esquecimento.
A câmara infinito e não-linear de kairòs.
O rei foi preso e lançado este pit
Por suas duplicatas malignos.
Os infernos infinitos criados por seus medos mais profundos,
Atormentá-lo sem parar, num momento de tempo congelado
Sacrifícios para o pit eram necessárias
Para restaurar a ordem legítima,
Encerrando o reinado do rei
Sete coroas e da cadeia de esquecimento
Seis, sete e nove anos
Estamos a seis, com você somos sete.
O artefato eo portal faz nove.
Esta revelação da numerologia sagrada
É a chave para desbloquear uma vida sem tempo
Quando estes números alinhar em seguida, os portões se abrirão.
Seis, setes e noves
Sete coroas e da cadeia de esquecimento.
Sete coroas ...
No esquecimento.
Um artefato de vidro reflexivo foi descoberto
E trouxe a um rei de campo, invadindo decrepitude irreversível,
Durante uma busca trabalhosa para qualquer e todas as frutas dementes,
Tendo alguma maravilha desconhecida ou remédio para a morte oportuna,
Acima ou abaixo do amplo terreno aberrante que ele governava.
Então incerto da sua sabedoria oculta,
O artefato foi descoberto,
E com pressa, levado para o reino
Nos casos em que ganhou o controle.
O vidro provou ser mais anormal,
Ainda mais, em seguida, onde foi encontrado pela primeira vez.
Para este espelho vivo foi descoberto nidificação
Profundamente dentro das entranhas úmidas escuras de um antigo poço,
Abaixo o valor de um exército de sangue ferver de idade.
Entrincheirados em meio a um labirinto enlouquecedor ventoso de dunas de areia,
Na grande bolhas deserto negro morto.
Como o rei recebeu este tesouro do submundo,
Imediatamente ele podia sentir
O poder que detinha não era de terra.
Refletindo com a imperfeição como se estivesse imitando.
Primeiro apenas o que estava perante ele,
Então quem quer que desejar.
Sim - que tinha o desejo.
Seria lançar o rei com reprise obsessivo,
Para este era um mímico, não um espelho.
O vidro estava muito vivo.
Tornando-se de muitos como cada reflexão veio à vida.
A pupila dilatada do espelho começou a pingar líquido.
Leeching para fora de seu bem maternal foi o primeiro a duplicação.
Rasgando através do seu guarda-redes,
Ferozmente rasgando a membrana da retina.
Nascido maduro no lodo,
Summoned de seu sono com malícia inerente ao homem.
Envolto em fluido embrionário preto de um útero cósmico sinistro.
Hipnotizado no respeito e admiração
Como um por um, eles atravessaram.
Replicants do além.
Sede de sangue ...
Como os toques imortais surgiu.
O artefacto cresceu raízes,
Plantando-se para o centro do castelo.
Buraqueira seu veneno vivendo profundamente núcleo do nosso planeta.
Perfurando o portal no esquecimento.
Parto desova de sempre.
Mutações de dimensões paralelas,
Em seguida, conspiraram contra o rei.
Quando seus seis reflexões tinha atravessado
Sua transferência relacionada com os reinos juntos.
Criando uma cadeia de mundos
Que, apesar de permanecer separados,
Compartilhe um novo centro de nascer.
O centro deste link é o pit interminável no esquecimento.
A câmara infinito e não-linear de kairòs.
O rei foi preso e lançado este pit
Por suas duplicatas malignos.
Os infernos infinitos criados por seus medos mais profundos,
Atormentá-lo sem parar, num momento de tempo congelado
Sacrifícios para o pit eram necessárias
Para restaurar a ordem legítima,
Encerrando o reinado do rei
Sete coroas e da cadeia de esquecimento
Seis, sete e nove anos
Estamos a seis, com você somos sete.
O artefato eo portal faz nove.
Esta revelação da numerologia sagrada
É a chave para desbloquear uma vida sem tempo
Quando estes números alinhar em seguida, os portões se abrirão.
Seis, setes e noves
Sete coroas e da cadeia de esquecimento.
Sete coroas ...
No esquecimento.
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