Alone
Arcturus
AloneFrom childhood's hour I have not been
As others were - I have not seen
As others saw - I could not bring
My passions from a common spring
From the same source I have not taken
My sorrow I could not awaken
My heart to joy at the same tone
And all I lov'd, I lov'd alone
Then - in my childhood - in the dawn
Of a most stormy life - was drawn
From ev'ry depth of good and ill
The mystery which binds me still:
From the torrent, or the fountain,
From the red cliff of the mountain
From the sun that 'round me roll'd
In it's autumn tint of gold -
From the lighting in the sky
As it pass'd me flying by -
From the thunder and the storm,
And the cloud that look the form
(When the rest of Heaven was blue)
Of a demon in my view.
As others were - I have not seen
As others saw - I could not bring
My passions from a common spring
From the same source I have not taken
My sorrow I could not awaken
My heart to joy at the same tone
And all I lov'd, I lov'd alone
Then - in my childhood - in the dawn
Of a most stormy life - was drawn
From ev'ry depth of good and ill
The mystery which binds me still:
From the torrent, or the fountain,
From the red cliff of the mountain
From the sun that 'round me roll'd
In it's autumn tint of gold -
From the lighting in the sky
As it pass'd me flying by -
From the thunder and the storm,
And the cloud that look the form
(When the rest of Heaven was blue)
Of a demon in my view.
SozinhoDa hora da minha infância eu não fui
Como os outros eram - eu não vi
Como os outros viam - eu não trouxe
Minhas paixões de uma primavera comum
Da mesma origem eu não tomei
Minha tristeza eu não acordei
Meu coração no mesmo tom
E eu amei, eu amei sozinho
Então - na minha infância - no amanhecer
De uma vida turbulenta - fui trazido
De toda a profundeza do bem e da doença
O mistério que me mantem parado
Da torrente, ou da fonte,
Do penhasco vermelho da montanha
Do sol que me rolou
No seu tingido ouro de outono -
Do relampago no céu
Passou voando por mim -
Do trovão e da tempestade
E a nuvem que olhou a forma
(Quando o resto do céu estava azul)
De um demônio na minha vista.
Como os outros eram - eu não vi
Como os outros viam - eu não trouxe
Minhas paixões de uma primavera comum
Da mesma origem eu não tomei
Minha tristeza eu não acordei
Meu coração no mesmo tom
E eu amei, eu amei sozinho
Então - na minha infância - no amanhecer
De uma vida turbulenta - fui trazido
De toda a profundeza do bem e da doença
O mistério que me mantem parado
Da torrente, ou da fonte,
Do penhasco vermelho da montanha
Do sol que me rolou
No seu tingido ouro de outono -
Do relampago no céu
Passou voando por mim -
Do trovão e da tempestade
E a nuvem que olhou a forma
(Quando o resto do céu estava azul)
De um demônio na minha vista.
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