Um velho malandro de corpo fechado
Arlindo cruz
Olha o samba aí de novo
Servindo de rima pro bem do meu povo
Saindo das cinzas sem ter se queimado
É o velho malandro de corpo fechado
Servindo de rima pro bem do meu povo
Saindo das cinzas sem ter se queimado
É o velho malandro de corpo fechado
Olha o samba aí de novo
De peito aberto querendo passar
Mais forte que o tempo, quem sabe o infinito
E bem mais bonito pra gente contar (cantar)
O samba é retrato do meu ser,
uma pintura, é um quadro de Debret
Um arrastão de paz
é o meu coração que quando bate faz o reviver da multidão
por que meu samba é meu dengo, meu chamego
É meu sossego, é meu bem, meu bem querer
é tudo que eu quiser, o samba é meu lugar, é meu viver
Sambar
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