Ascension

The silence of abel

Ascension
The silence of abelI shall bring fire
As above, so below

Red dust rises from the fields
With the winds comes the storm
Shadows of flowers
Mark the path
Shadows of flowers
In twilight reborn

The crown of life
Is stained with blood
Gaze falling to the east
Crushed by will
Shattered to pieces
All that remains
Is the silence of abel

Where is the sheperd?
Weaving the chain
Where is the sheep?
Wailing in vain
United in absence
United in death
There is a hole in the heart of the world
A heart has been made whole
Firstborn-father-king
Abraxas emanates in the red

The silence of abel
Echoes through our veins
In the aeons that are forever gone
And in the days that are to come
The silence of abel
Echoes in our dreams
In tortuous hallways of black glass
Thy will be done

A man to fall
A king to rise
The splendour and the pain of the restless
Our hearts shall find no peace in life
Eternally dwelling in Nod
Is the seed of those
Who turned their face from God

At every dusk
With every heartbeat
When sanity fades with those winds
When we dwell in the shadows of those flowers
When love is but a word
When hearts beat lifeless
When silence reigns
We remember thy mark
Inside and outside
Towards the end
To the sole reign of death

By boundless will, with trident scars
We forge the misfortune of the world
Firstborn-father-king
From the inner, to the ending, to the sole reign of death

Until we gather under your scarlet banner
From atop the highest dome
We shall call your name
To enter the abyss that is our home

O silêncio de abelEu devo trazer fogo
Como acima, abaixo
A poeira vermelha nasce dos campos
Com os ventos vem a tempestade
Sombras de flores
Marque o caminho
Sombras de flores
No crepúsculo renascido
A coroa da vida
Está manchado de sangue
Olhar caindo para o leste
Esmagado pela vontade
Despedaçado em pedaços
Tudo o que resta
É o silêncio de abel
Onde está o sheperd?
Tecendo a corrente
Onde estão as ovelhas?
Lamentando em vão
Unidos na ausência
Unidos na morte
Há um buraco no coração do mundo
Um coração foi feito inteiro
Primogênito-pai-rei
Abraxas emana no vermelho
O silêncio de abel
Ecos através das nossas veias
Nos eons que estão para sempre
E nos dias que estão por vir
O silêncio de abel
Ecos em nossos sonhos
Em corredores tortuosos de vidro preto
Tua vontade será feita
Um homem a cair
Um rei para subir
O esplendor e a dor do inquieto
Nossos corações não encontrarão paz na vida
Eternamente morando em Nod
É a semente daqueles
Quem virou a cara de Deus
A cada crepúsculo
Com cada batida do coração
Quando a sanidade se desvanece com aqueles ventos
Quando nos debruçamos nas sombras dessas flores
Quando o amor é apenas uma palavra
Quando corações batem sem vida
Quando o silêncio reina
Nós nos lembramos da tua marca
Dentro e fora
Para o fim
Para o único reinado da morte
Por vontade ilimitada, com cicatrizes tridentes
Nós forjar a desgraça do mundo
Primogênito-pai-rei
Do interior ao fim, ao único reinado da morte
Até nos reunirmos sob sua bandeira escarlate
Do topo da cúpula mais alta
Nós chamaremos seu nome
Para entrar no abismo que é a nossa casa
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