At the gates

In nameless sleep

At the gates
In nameless sleepThe distortion, ceremonial
Apathy shaped like a cage
The poisonous cauldron
Emptied with feverish rage

As transparency tears
Through the dead, pungent air
Like storms from the dying past
Frozen circles of timeless despair

In a blur of black wings
They storm out of the past
Infested with the promise of death
Infested with eternal death

The procession never ending
The fatalistic void
In oblivion cloaked
Men forever shaped out of clay

In blind hallucination
Their irreversible truth
Rituals hedonistic
Resignation designed from above

In a blur of black wings
They storm out of the past
Infested with eternal death

In a blur of black wings
They storm out of the past
Infested with the promise of death
Infested with eternal death

Perfection dressed in crippled dreams
Dead rhythms, sharpened to the obscene

On fevered wings
Awakened from our nameless sleep
On fevered wings
Eternal death, to the lords of the keep

In a blur of black wings
They storm out of the past
Infested with eternal death

In a blur of black wings
They storm out of the past
Infested with the promise of death

No sono sem nomeA distorção, cerimonial
Apatia em forma de gaiola
O caldeirão venenoso
Esvaziado com fúria febril
Enquanto a transparência rasga
Através do ar morto e pungente
Como tempestades do passado morto
Círculos congelados de desespero intemporal
Em um borrão de asas negras
Eles saem do passado
Infestados pela promessa de morte
Infestados pela morte eterna
A procissão sem fim
O vazio fatalista
No esquecimento camuflado
Homens sempre moldados em argila
Em alucinação cega
A verdade irreversível deles
Rituais hedonistas
Renúncia projetada de cima
Em um borrão de asas negras
Eles saem do passado
Infestados pela morte eterna
Em um borrão de asas negras
Eles saem do passado
Infestados pela promessa de morte
Infestados pela morte eterna
Perfeição vestida em sonhos aleijados
Ritmos mortos, afiados ao obsceno
Em asas febris
Despertados do nosso sono sem nome
Em asas febris
Morte eterna, aos senhores da fortaleza
Em um borrão de asas negras
Eles saem do passado
Infestados pela morte eterna
Em um borrão de asas negras
Eles saem do passado
Infestados pela promessa de morte
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