At the gates

The chasm

At the gates
The chasmBorn of disharmonic sermons
Phenomena of the deep
Torn apart by phantom pains
In shadows veiled, our tomb

A language dead and dissonant
Awakened from its sleep
The ever-opening flower
This pantheon of doom

As we open the chasm
The sleepless, ravenous void
From the vortex of poisonous coldness
Starving and blind, they storm

Crowned with unimagined death
Encircled, under siege
The black impious gulfs
Where no dreams reach

The blind rage of our revolution
As we drown in these halls
Blasphemous, fathomless
Manifested within these walls

As we open the chasm
The sleepless, ravenous void
From the vortex of poisonous coldness
Starving and blind, they storm

Crowned with unimagined death
Encircled, under siege
The black impious gulfs
Where no dreams reach

Culture of shapeless dreams
Abysmal fevered seas

Prismatic distortions

Crowned with unimagined death
Encircled, under siege
The black impious gulfs
Where no dreams reach

O abismoNascido de sermões desarmônicos
Fenômenos do profundo
Dilacerados por dores fantasmas
Nas sombras veladas, nosso túmulo
Uma linguagem morta e dissonante
Despertada de seu sono
A flor sempre aberta
Esse panteão da condenação
Enquanto abrimos o abismo
O vazio sem sono e voraz
Do vórtice da frieza venenosa
Famintos e cegos, eles atacam
Coroados com uma morte inimaginável
Rodeados, sob cerco
Os abismos negros ímpios
Onde nenhum sonho chega
A raiva cega da nossa revolução
Enquanto nos afogamos nesses salões
Blasfemo, insondável
Manifestado de dentro dessas paredes
Enquanto abrimos o abismo
O vazio sem sono e voraz
Do vórtice da frieza venenosa
Famintos e cegos, eles atacam
Coroados com uma morte inimaginável
Rodeados, sob cerco
Os abismos negros ímpios
Onde nenhum sonho chega
Cultura de sonhos sem forma
Mares abismais e febris
Distorções prismáticas
Coroados com uma morte inimaginável
Rodeados, sob cerco
Os abismos negros ímpios
Onde nenhum sonho chega
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