Banda mel

Cajuína

Banda mel
Existirmos
a que será que se destina?
Pois quando tu me
deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo
e que se acaso a sina
Do menino infeliz
não se nos ilumina
Tampouco turva-se
a lágrima nordestina
Apenas a matéria
vida era tão fina
E éramos olharmo-nos
intacta retina
A cajuína cristalina
em Teresina
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