Llévame de aquiTe sabes envolver en la noche como nadie
Mientras tus ojos lloran trozos de luna
Y ahora aquí, tan lejos de ti, levanto vuelo
Con la mano agarrada al deseo
Mientras tus ojos lloran trozos de luna
Y ahora aquí, tan lejos de ti, levanto vuelo
Con la mano agarrada al deseo
Y se me pone caliente como las ganas de verte
Pa llenar de risa esos labios que parecen apagados
A ver si en el abrazo nos quedamos pegados
Como pringoso caramelo
El ángel desamparado
Que tocó los mil placeres con la palma de sus manos
Hoy quiero ser el que roba tu mirada,
El agujero que guarda tu olor
No me vas a ver llorar otra vez
Por miedo a la oscuridad
Ni temblar los pies al soltar la patada
En la cara del verdugo
Nos vamos a pasar de la raya
Mientras quede un aliento de rabia
Y con la misma ironía
Nos vamos a querer engañando a la distancia
Rómpeme las piernas que no tienen memoria
Rómpeme las alas que son de cucaracha
Rómpeme como me rompe cada mañana
Con su mazo de hierro me duele el alma, me duele el alma
Llévame, llévame de aquí
Que lo intento a todo trapo y no consigo salir
Déjame que sueñe contigo
Que la celda no entiende de sacrificios
Rómpeme las piernas que no tienen memoria
Rómpeme las alas que son de cucaracha
Rómpeme como me rompe cada mañana
Con su mazo de hierro me duele el alma, me duele el alma
Llévame de aquiEu sei envoltório à noite como nenhuma outra
Enquanto seus olhos estão rasgando pedaços de lua
E agora aqui, tão longe de você, levante vôo
Com a mão segurando o desejo
E isso me deixa quente como o desejo de ver
Pa riso preencher os lábios estão desbotadas
Para ver se ficamos presos abraçar
Como doces pegajosos
O anjo indefeso
Que tocou as mil maravilhas com a palma das suas mãos
Hoje eu quero ser aquele que rouba o seu olhar,
O buraco que mantém o seu perfume
Vou ver novamente lamentar
Por medo do escuro
Ou apertar quando você soltar o pé chutando
Em face do carrasco
Vamos passar por cima da linha
Embora haja um sopro de raiva
E com a mesma ironia
Nós vamos querer enganar a distância
Quebre-me as pernas que não têm memória
Quebre-me as asas que são de barata
Quebre-me quebrar me todas as manhãs,
Com sua marreta dói em minha alma, minha alma dói
Leve-me, leve-me daqui
Eu tento a todo vapor e eu não posso deixar
Deixe-me sonhar com você
Que a célula não entende sacrifício
Quebre-me as pernas que não têm memória
Quebre-me as asas que são de barata
Quebre-me quebrar me todas as manhãs,
Com sua marreta dói em minha alma, minha alma dói
Enquanto seus olhos estão rasgando pedaços de lua
E agora aqui, tão longe de você, levante vôo
Com a mão segurando o desejo
E isso me deixa quente como o desejo de ver
Pa riso preencher os lábios estão desbotadas
Para ver se ficamos presos abraçar
Como doces pegajosos
O anjo indefeso
Que tocou as mil maravilhas com a palma das suas mãos
Hoje eu quero ser aquele que rouba o seu olhar,
O buraco que mantém o seu perfume
Vou ver novamente lamentar
Por medo do escuro
Ou apertar quando você soltar o pé chutando
Em face do carrasco
Vamos passar por cima da linha
Embora haja um sopro de raiva
E com a mesma ironia
Nós vamos querer enganar a distância
Quebre-me as pernas que não têm memória
Quebre-me as asas que são de barata
Quebre-me quebrar me todas as manhãs,
Com sua marreta dói em minha alma, minha alma dói
Leve-me, leve-me daqui
Eu tento a todo vapor e eu não posso deixar
Deixe-me sonhar com você
Que a célula não entende sacrifício
Quebre-me as pernas que não têm memória
Quebre-me as asas que são de barata
Quebre-me quebrar me todas as manhãs,
Com sua marreta dói em minha alma, minha alma dói
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