Home of once braveOut of the water
The cold black Nordic sea
Risen towards the eternal sky
The land lays open and free
The cold black Nordic sea
Risen towards the eternal sky
The land lays open and free
Up high the Mountains
Where the wind catch its speed and chill
Snowstorms are born
And rage loud through the valleys and the hills
Above two Ravens
Messengers of the wise One eyed God
Who rules this land
Of the strong and the great
And tall
Beautiful
Behold this thy land
Open and free
This thy home of the brave
Dark endless forest
Where at the day hides the shadows of the night
Snowcovered vast lands
As great as the eternal sky
Now in the midst
Of this wild and this open and free
He placed my kind
To possess this their land to be
Above two Ravens
Messengers of the wise one eyed God
Who ruled this land
Of once strong and once great
But now
Forgetting to behold this their land
Once ours (once) free
This my home of once brave
Lar dos que uma vez foram valentesFora da água
O frio e escuro mar Nórdico
Erguido em direção ao céu eterno
A terra se estende aberta e livre
Acima do alto das montanhas
Onde o vento atinge sua velocidade e arrepio
Tempestades de neve nascem
E sua raiva ecoa alto atráves dos vales e das colinas
Acima dois Corvos
Mensageiros de um sábio Deus caolho
Que governa estas terras
Dos fortes e dos grandiosos
E altos
Belos
Contempla está tua terra
Aberta e livre
Este é teu lar dos valentes
Floresta negra interminável
Onde durante o dia esconde as sombras da noite
Vastas terras cobertas por neve
Tão grandiosas quanto o céu eterno
Agora no centro
Desta selvagem e desta aberta e livre
Ele pôs minha raça
Para ter de possuir esta tua terra
Acima de dois Corvos
Mensageiros de um Deus caolho
Que governou esta terra
Dos que uma vez foram fortes e grandiosos
Mas agora
Esquecendo de contemplar este vosso lar
Uma vez nosso (uma vez) livre
Este é meu lar dos que uma vez foram valentes
O frio e escuro mar Nórdico
Erguido em direção ao céu eterno
A terra se estende aberta e livre
Acima do alto das montanhas
Onde o vento atinge sua velocidade e arrepio
Tempestades de neve nascem
E sua raiva ecoa alto atráves dos vales e das colinas
Acima dois Corvos
Mensageiros de um sábio Deus caolho
Que governa estas terras
Dos fortes e dos grandiosos
E altos
Belos
Contempla está tua terra
Aberta e livre
Este é teu lar dos valentes
Floresta negra interminável
Onde durante o dia esconde as sombras da noite
Vastas terras cobertas por neve
Tão grandiosas quanto o céu eterno
Agora no centro
Desta selvagem e desta aberta e livre
Ele pôs minha raça
Para ter de possuir esta tua terra
Acima de dois Corvos
Mensageiros de um Deus caolho
Que governou esta terra
Dos que uma vez foram fortes e grandiosos
Mas agora
Esquecendo de contemplar este vosso lar
Uma vez nosso (uma vez) livre
Este é meu lar dos que uma vez foram valentes
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