SinsentidoManteniendo la compostura
A duras penas apenas esto dura
Lo que dura el cuerpo, el cuerpo
Se mantiene por dentro, se va contigo
Sin sentido me acompaña
Recogiendo cosas del suelo, lo que otros no quisieron
A duras penas apenas esto dura
Lo que dura el cuerpo, el cuerpo
Se mantiene por dentro, se va contigo
Sin sentido me acompaña
Recogiendo cosas del suelo, lo que otros no quisieron
Encuentro trozos de vida
Trozos de cuentos, trozos de plástico
Latas y recuerdos, trozos de trozos
Trozos en cuerpo, cuerpos en trozos
Ay cuerpo, cuerpecito mío, que caña te he metido
En estos años que llevo de camino perdi'o?
Ay cuerpo, cuerpecito mío, que caña te he metido
En estos años que llevo de camino perdi'o?
Que me has roba'o el corazón y lo has tira'o a una alcantarilla
Que me has roba'o el corazón y lo has tira'o a una alcantarilla
Y mira ahora, mira este cuerpo
Cuerpecito mío, que caña te he metido
En estos años que llevo de camino perdi'o?
Ay cuerpo, cuerpecito mío, que caña te he metido
En estos años que llevo de camino perdi'o?
Y las palabras ahora te delatan lo que llevas dentro
Aúnque vengan disfrazadas de lo contrario
Ya no me puedes engañar
Así que me voy, porque total
Tomar mis propias decisiones
Es casi la única libertad real que me queda
Así que me voy porque total, pa'que quedarme
Si tomar mis propias decisiones
Es casi la única libertad real que me queda?
Sem sentidoMantendo a compostura
A duras penas, a penas duras assim
Quanto dura o corpo, o corpo
Se mantém por dentro, vai com você
Sem sentido me acompanha
Pegando coisas do chão, o que os outros não quiseram
Encontro pedaços de vida
Pedaços de contos, pedaços de plástico
Latas e lembranças, pedaços de pedaços
Pedaços em corpos, corpos em pedaços
Ai corpo, meu corpinho, que enrascada eu te coloquei
Nesses anos que levo de caminho perdido
Ai corpo, meu corpinho, que enrascada eu te coloquei
Nessas anos que levo de caminho perdido
Que me roubou o coração de o jogou num bueiro
Que me roubou o coração de o jogou num bueiro
E olha agora, olha este corpo
Meu corpinho, que enrascada eu te enfiei
Nesses anos de caminho perdido
Meu corpinho, que enrascada eu te enfiei
Nesses anos de caminho perdido
E as palavras agora entregam o que você leva dentro
Ainda que elas venham disfarçadas do contrário
Você já não pode me enganar
Assim, eu vou embora, porque
Tomar minhas próprias decisões
É quase a única liberdade real que me resta
Assim, eu vou embora, porque
Tomar minhas próprias decisões
É quase a única liberdade real que me resta
A duras penas, a penas duras assim
Quanto dura o corpo, o corpo
Se mantém por dentro, vai com você
Sem sentido me acompanha
Pegando coisas do chão, o que os outros não quiseram
Encontro pedaços de vida
Pedaços de contos, pedaços de plástico
Latas e lembranças, pedaços de pedaços
Pedaços em corpos, corpos em pedaços
Ai corpo, meu corpinho, que enrascada eu te coloquei
Nesses anos que levo de caminho perdido
Ai corpo, meu corpinho, que enrascada eu te coloquei
Nessas anos que levo de caminho perdido
Que me roubou o coração de o jogou num bueiro
Que me roubou o coração de o jogou num bueiro
E olha agora, olha este corpo
Meu corpinho, que enrascada eu te enfiei
Nesses anos de caminho perdido
Meu corpinho, que enrascada eu te enfiei
Nesses anos de caminho perdido
E as palavras agora entregam o que você leva dentro
Ainda que elas venham disfarçadas do contrário
Você já não pode me enganar
Assim, eu vou embora, porque
Tomar minhas próprias decisões
É quase a única liberdade real que me resta
Assim, eu vou embora, porque
Tomar minhas próprias decisões
É quase a única liberdade real que me resta
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