Behemoth

Furor divinus

Behemoth
Furor divinusVeto! I vomited forth
From a throat choked by rope
As lunatic mob
Shackled maimed feet
Tore asunder both wings

Pluck my eyes out
Rip my tongue
Make me slave to gravity

Bleed dry ov tears
Weep with blood
Leave to atrophy

I sought reprisal high and low
I spew forth plagues to taint their soil
I crept under the shadow ov purity
In my hour ov pious wane
I turned to boundless catechism
Behold the anathema ov benediction
Sacrilege in Gethsemane manifest
Furor Divinus
Anointed sin became flesh

Emerge The accuser ov all
Hark the universe cries forlorn
Bleeds from black lungs ov hell
Deflowered by the horns

And so I reversed the wheel ov my fortune
Strike blind the eye ov the lion
With every breath stolen from their lips
I raped and raped and raped the daughters ov Zion

Raise the dagger Abraham
And slit the throat ov thy only son
Reverse the history ov man
Fuck and reset the world

Pluck my eyes out
Rip my tongue
Make me slave to gravity

Bleed dry ov tears
Weep with blood
Leave my cross to atrophy

Furor divinoProibido! Vomitou diante
De uma garganta sufocada por cordas
Como uma turba multidão
De pés mutilados e algemados
Faltando pedaços em ambas as asas
Arranque meus olhos
Rasgue minha língua
Me faça escravo da gravidade
Secando as lágrimas
Derramadas com sangue
Deixadas à atrofia
Eu busquei represálias altas e baixas
Eu vomitei pragas para manchar seu solo
Arrastei-me sobre a sombra da pureza
Em minha hora de piedoso declínio
Virei-me para o ilimitado catecismo
Eis aqui o anátema da bênção
Sacrilégio em manifesto Getsêmani
Furor Divino
Ungido pecado tornou-se carne
Emerge O acusador de tudo
Ouve-se o universo chorar desesperado
Sangrando pelos pulmões negros do inferno
Deflorado pelos chifres
E assim eu reverti minha roda da fortuna
Atacando para cegar o olho do leão
Com cada respiro roubado de seus lábios
Eu estuprei e violentei as filhas de Sião
Ergui o punhal de Abraão
E cortei a garganta de teu único filho
Invertendo a história do homem
Que se foda e que se redefina o mundo
Arranque meus olhos
Rasgue minha língua
Me faça escravo da gravidade
Seque minhas lágrimas
Derramadas com sangue
Deixe minha cruz à atrofia
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