Belén arjona

La distancia siempre es una maldición

Belén arjona
La distancia siempre es una maldiciónLa distancia siempre es una maldición
Te prometí la luna, y tú me diste un sol
Siempre tan atento, dándome tu amor
Fuera está lloviendo, allí hará calor

Cada sensación, las caricias y tu voz,
En mi mente fluyen, bañan mi ilusión
Y tu sencillez se convierte en mi razón
De seguir viviendo sin dolor

Sin ti enloqueceré
Ya no me quiero perder
Este paraíso que es tu ser
Donde tú estés yo estaré, sin ti me arranco la piel
Si me estás viviendo, sabes que no moriré
Esta vez, otra vez, cuando tú aquí no estés. ¡Ah!

La luna está desnuda por mi habitación
No conseguí atraparla, siempre me engañó
No supe ver tu angustia y cada decepción
Fui presa de mi ego, sólo fui un error
Sé que no te di, tanto como tú a mí
Sé que fui una lista, tuve que elegir
Pero ahora sé que camino con tus pies
Veo las estrellas que tú ves

Dime que aún me queda algo que hacer

Respírame y siénteme, y júrame una y otra vez
Que no hay vacío aquí, sólo existe un cielo gris sin ti
El miedo a la oscuridad, solo así desistirá una vez más
Mis manos tiemblan y ya nunca más las quiero cerrar

La distancia siempre es una maldición (tradução)A distância é sempre uma maldição
te prometi a lua e você me deu o sol
sempre tão atento me dando o seu amor
lá fora está chovendo, amanhã fará calor
cada sensação as caricias e a sua voz
em minha mente fluem banham a minha ilusão
e sua sensibilidade se converte em minha razão
de seguir vivendo sem sofrer
sem você enlouquecerei
já não quero me perder
esse paraíso tinha de ser seu
onde você esteja eu estarei
sem você queimaria toda minha pele
se estiver me vendo sabe que morreria
essa vez outra vez quando você não estiver aqui
a lua está andando pelo meu quarto
não consegui pegá-la sempre engana
não pude ver sua angustia e cada decepção
fui vítima do meu prórpio ego apenas fui um erro
sei que não correspondi tanto quanto você
sei que fui uma mais da lista, hora de escolher
mas agora eu sei que caminho com o seus opes
vejo as estrelas que você vê
me diz que ainda resta algo a fazer
respire comigo e me sinta
me jure desta vez e outra vez
que não há vazio aqui apenas um céu negro sem você
o medo da escuridão apenas assim começará outra vez
minhas mãos tremem e eu nunca mais quero fechá-las.
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