Pai de pai
Bernardo do espinhaço
Avô Léo tinha um cavalo branco
Descolorido feito as garças
E meu pai lhe olhava
Com os olhos do sempre
Descolorido feito as garças
E meu pai lhe olhava
Com os olhos do sempre
E até no dia que ele se foi
Pai viu no leito o arreio
Que ele montava
Pai de pai era um grão roceiro
As barra da calça pintada
Do barro da terra vermelha
Meu pai via e amava
Que o amor
De um filho ao pai
É coisa de ser sentida só
E não falada
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