Bixo da seda

Cabelos varridos

Bixo da seda
Ah... Meu cabelos varridos
Pelo chuva oculta, e pelo automóvel
Meu hein! Quero extase

E dilacera meu peito
Tuas mão perfumadas
Escravas e rasgadas, em propaganda

Por barris de óleo-duto
Campánolas flutuantes
Que servem, de céu a cada instante

E eu olhar tua gente
Que de seus raios espia
Virgens, restos ao pé da vitrola

Pela chuva oblícua
E dilacera meu peito, em propaganda
Tampanolas flutuantes
E o olhar da tua gente
Virgens

Ah, teus cabelos varridos
Pilota automóvel
Meu bem quero êxtase

Tuas mãos perfumadas
Escravas, rasgadas
Com ares de óleo-dutos
Campánolas flutuantes
Que servem, de céu a cada instante

E o olhar da tua gente
Que dos seus raios espia
Virgens, restos ao pé da vitrola

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