Inside ourselves
Bride
Inside ourselvesFlowers on my grave, Jesus saves
That's the bitter taste of blackness
Eyes closed tight, pitch of night
Starring into the face of blindness
If I'm possessed, if I confess
Kneeling, feeling the earth beneath
Stumbling, mumbling it ends at the cross
Undistinguished words make me complete
That's the bitter taste of blackness
Eyes closed tight, pitch of night
Starring into the face of blindness
If I'm possessed, if I confess
Kneeling, feeling the earth beneath
Stumbling, mumbling it ends at the cross
Undistinguished words make me complete
We only live inside ourselves
Until someone takes us out of here
You got to stand for something
You've got to stop the suffering
Gazing, raising, instinctively up
Warmth to wrap the coldness
Draining, straining, all in me waning
To muster the faith of boldness
Teaching, reaching, outward and on
To touch what lays before me
Coping, hoping to find a recall
Never disappointed in what I see
We only live inside ourselves
Until someone takes us out of here
You got to stand for something
You've got to stop the suffering
We only live inside ourselves
Until someone takes us out of here
Dentro de nós mesmosFlores na minha sepultura Jesus salva
Do sabor amargo das trevas
Olhos bem fechados, breu da noite
Estrelando na face da cegueira
Se estou possuído se me confessar
Ajoelhado, sentindo a terra abaixo
Tropeços e lamentos que terminam na cruz
Palavras indistintas me tornam completo
Nós só vivemos dentro de nós mesmo
Até que alguém nos tire daqui
Você deve defender algo
Você tem que parar o sofrimento
Vendo ressuscitar, instintivamente
O calor abraça a frieza
Drenando, variando, decadente
Provar a audácia da fé
Ensinando, atingindo, no caminho da ida
Para tocar o que veio antes de mim
De frente a esperança de receber um chamado
Nunca fico decepcionado com o que eu vejo
Nós só vivemos dentro de nós mesmo
Até que alguém nos tire daqui
Você deve defender algo
Você tem que parar o sofrimento
Nós só vivemos dentro de nós mesmo
Até que alguém nos tire daqui
Do sabor amargo das trevas
Olhos bem fechados, breu da noite
Estrelando na face da cegueira
Se estou possuído se me confessar
Ajoelhado, sentindo a terra abaixo
Tropeços e lamentos que terminam na cruz
Palavras indistintas me tornam completo
Nós só vivemos dentro de nós mesmo
Até que alguém nos tire daqui
Você deve defender algo
Você tem que parar o sofrimento
Vendo ressuscitar, instintivamente
O calor abraça a frieza
Drenando, variando, decadente
Provar a audácia da fé
Ensinando, atingindo, no caminho da ida
Para tocar o que veio antes de mim
De frente a esperança de receber um chamado
Nunca fico decepcionado com o que eu vejo
Nós só vivemos dentro de nós mesmo
Até que alguém nos tire daqui
Você deve defender algo
Você tem que parar o sofrimento
Nós só vivemos dentro de nós mesmo
Até que alguém nos tire daqui
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