Cartas de olvido

B.rock

Original

Cartas de olvidoEsto son cartas de olvido
Por lo que fue por lo que ha sido
Porque tú un día me has querido

Ya no quiero jugar solo soy un niño consentido
No disfruto del tesoro, lloro por oro perdido
Dios me puso en esta cárcel, por soñarte sin vestido
Y ahora solo soy un ángel, que escribe cartas de olvido
Di no, a las multas del destino
Que te alejen de las rutas que compartan mi camino
Hazme preso de la suerte, para verte en cualquier parte
Nunca aprenderé a quererme, si nunca he sabido amarte
Se la cenicienta de mi cuento si me sientes
Hazme ser cometa con tu viento de occidente
Esconde tus besos y deja que los encuentre
Háblame de amor si eso calla para siempre
Yo medio solo, tu media plena, que pena
Yo medio sol, tu luna llena, problema
Porque no hay eclipse que solucione el esquema
Si no existe elipse que gire por tu sistema
Ya no volverás, que seréis serás, me duele el jeg lac
Del viaje de atrás que pase contigo
El tiempo es zic zac y hoy escribo un rap de la realidad
Que no volverá porque ya te has ido
Exilio, es lo que cura cicatriz
Y envidio, al que venga detrás de mí
Me alivio, si consigue acerté feliz
Yo que siempre te di auxilio con palabras de barniz
Me sofoco por ti, por ser un loco de atar
Por no verte más aquí, estoy en el mas allá
Busco un amor que despiste, a la vez que no desgaste
No asimilo que te fuiste, pero sé que me olvidaste
Buscando un prólogo interrogo al sentimiento
Si vez que me ahogo es porque dialogo por dentro
Los pájaros no hablaron para comprender el viento
Y es por ello que no chocan cuando están en movimiento
Que poseso Poseidón, lucharía contra atenea
Por lo mío, por lo tuyo, por orgullo, lo que sea
Soy el gato que proclama una cama en tu azotea
Y de qué sirve si maulló, si huyo pa que no me veas
Soy crudo, por lo que no tuve, subo por tus longitudes
Cubro donde te desnudes, con un nudo echo de nubes
Uno tu cuerpo insalubre, mudo de similitudes
Hundo todas mis virtudes, dudo de mis inquietudes
Y el sol no cunde, porque mi alma es hueca
Como esponja seca y hojas disecas de octubre
Horas de cerca estuve, pero te alejas
Y ahora que me dejas esta ausencia quien me cubre
Desde que no me levanto con el canto de tus mantas
He llorado tanto que ni el llanto sabe cuantas
Veces, me hacen falta darte el corazón herido
Porque solo soy un ángel que escribe cartas de olvido

Cartas perdidasEstes são cartas de esquecimento
Por isso, foi para o que tem sido
Porque você um dia você me amou
Eu já não play'm apenas uma criança mimada quer
Eu não gosto de tesouro, chorar por ouro perdido
Deus me colocou neste prisão por soñarte sem roupas
E agora eu sou apenas um anjo, que escreve cartas de esquecimento
Diga não às multas de destino
Você longe das rotas de partilhar a minha maneira
Faça-me um prisioneiro de sorte para vê-lo em qualquer lugar
Nunca vou aprender a amar-me se eu nunca conheci amor
Cinderela é a minha história se eu me sinto
Faça-me o seu kite com vento Oeste
Esconde seus beijos e vamos encontrar
Diga-me se que o amor sempre segurar sua paz
Eu só meio, o seu meio cheio, vergonha
Quero dizer sol, sua lua, problema
Porque não há nenhum eclipse que resolve o esquema
Se não houver nenhuma vez elipse em seu sistema
Nunca mais, que será, será, dói o jeg lac
Viajar de volta passar por você
O tempo é Zic Zac e hoje eu escrever um rap da realidade
Você não vai voltar, porque você já passou
Exílio, é o que cura cicatriz
E invejo quem vem atrás de mim
Fiquei aliviado, eu estava certo se você ficar feliz
Eu sempre digo que você ajudar com palavras de verniz
I sufocar a si mesmo, sendo um lunático delirante
Não vê-lo novamente aqui, estou na vida após a morte
Procurando um amor que a supervisão, apesar de não desgastar
Eu não Grokar você deixou, mas eu sei que você me esqueceu
Procurando por prefácio para interrogar sentimento
Se o tempo é porque eu estou me afogando dentro diálogo
As aves não falar de compreender o vento
E por que não colidem quando se deslocam
Que possuía Poseidon, lutaria atenea
Então, meu, seu, orgulho, seja qual for
Eu sou o gato que proclama uma cama em seu telhado
E o que é o uso se ele miou, se eu correr Eu não vejo pa
Estou cru, então eu não, eu vou para seus comprimentos
Eu cubro onde você se despir, com um nó perder nuvens
Um corpo saudável, semelhanças mudo
Eu afundar todas as minhas virtudes, duvido minhas preocupações
E o sol não vê razão, porque minha alma é oco
Como esponja seca e deixa disecas Outubro
Horas eu estava perto, mas você anda afastado
E agora você me deixar essa ausência que me cobre
Desde que eu não acordar com o canto dos seus cobertores
Eu chorei tanto que nem sabe quantas lágrimas
Às vezes, eu preciso dar o coração ferido
Porque eu sou apenas um anjo que escreve cartas de esquecimento

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