Bruna caram

Escolta

Bruna caram
Esse não já tão atravessado
Soterrado no passado
Estancado sem perdão em minha mão.
Que aperta forte essa vontade
Essa má sorte essa saudade
Que conduz à solidão.

Horas correm, transcorrendo dias
Pelas vias que desviam
E deviam me ajudar ou resguardar
Mas o pensamento sempre volta
Desatento ao que me escolta
Ao que tento evitar.

Ah! Eu não sei não se é vantagem
Com coragem de passagem
Te dizer que tens razão parti em vão
E te envolver na esperança
De esquecer essa lembrança
Pra lembrar o coração

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