O brasil de la mancha
Bruno ribasMinha Mocidade, escola querida
Nessa disputa, verás que um filho teu não foge à luta!
Louco, apaixonado
Voar, sem limites, sonhar
Desperta Cervantes do sono infinito
Que a luz da estrela vai guiar
Quixote, cavaleiro delirante
Avante! Moinhos vamos vencer
Errante, acerta o rumo da história
Pras manchas desse quadro remover
Pintar nessa tela a nova aquarela
E hoje enfim devolver
A honra do negro
A tal liberdade
Que sempre haveria de ter
Ainda é tempo
Eu vou contra o vento
Não há de faltar bravura
De Ramos à Rosa
Meu dom encontrei
Nos braços da literatura!
Vai na fé
Meu bom cangaceiro
Ser tão conselheiro regando as veredas
Caminhando e cantando uma nova canção
Nas mãos uma flor vai calar os canhões
Faz clarear as tenebrosas transações
Lavando a alma da mocidade
Lançando jatos de felicidade
Vencer mais um gigante nessa história desleal
Numa ofegante epidemia que se chama carnaval
Vem ser mais um guerreiro
Eu sou Miguel, Pixote escudeiro
É hora da estrela que sempre vai brilhar!
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