Cuando tu me faltasAy, lento voy,
Qué lento voy.
Por la borda vierto mi egoísmo,
Con el optimismo de ver si ahora avanzo mejor
Y sin él, quedo sin defensas
Al terrible y dulce roce de tu piel.
Dime ahora, no calles, confiesa
Cómo descubriste dónde me ibas a doler.
Qué lento voy.
Por la borda vierto mi egoísmo,
Con el optimismo de ver si ahora avanzo mejor
Y sin él, quedo sin defensas
Al terrible y dulce roce de tu piel.
Dime ahora, no calles, confiesa
Cómo descubriste dónde me ibas a doler.
Qué lento voy,
Bien lento voy.
Dónde diablos se perdió mi prisa
O es que fue tu risa cleptómana quien la robó.
Eres el castigo del destino
O eres el camino justo de la salvación.
Jugador que acabó como pieza,
El perfecto proyecto
Del gran perdedor.
Ya andaría goloseando en otros besos,
De esos que de ilesos, ahora no saben a nada.
Recogiendo placeres y cuentos
Como al descuido, caídos de anónimas faldas.
Ya andaría libre como el viento,
Siendo un elemento de la madrugada,
Si no fuera por lo que yo siento
Cuando tú me faltas.
Ya bohemio siempre a todo gusto,
De locuras ebrio y el alma bien desaliñada,
Confirmando que el amor no es eso
Sino cuatro letras que andan desorganizadas.
Si supieras todo lo que has hecho,
Todo lo que llenas, todo lo que matas.
Si no fuera por lo que yo siento
Cuando tú me faltas.
Quando tu me faltasAi, lento vou
Que lento vou
Pela borda derramo meu egoísmo
Com o otimismo de ver se agora avanço melhor
E sem ele, fico sem defesas
Ao terrível e doce toque de tua pele
Diga-me agora, não cales, confessa
Como descobristes onde me ia doer
Que lento vou
Bem lento vou
Onde diabos se perdeu minha pressa
Ou foi teu sorriso cleptomaníaco quem a roubou
És o castigo do destino
Ou és o caminho justo da salvação
Jogador que acabou como peça
O perfeito projeto
Do grande perdedor
Já andaria guloseando em outros beijos
Desses que de ilesos, agora não sabem nada
Recolhendo prazeres e contos
Como ao descuido, caídos de anônimas saias
Já andaria livre como o vento
Sendo um elemento da madrugada
Se não fosse pelo o que eu sinto
Quando tu me faltas
Já boêmio sempre a todo gosto
De loucuras sóbrio e a alma bem desalinhada
Confirmando que o amor não é isso
Sim quatro letras que andam desorganizadas
Se soubesses tudo o que tens feito
Tudo o que enches, tudo o que matas
Se não fosse pelo o que eu sinto
Quando tu me faltas
Que lento vou
Pela borda derramo meu egoísmo
Com o otimismo de ver se agora avanço melhor
E sem ele, fico sem defesas
Ao terrível e doce toque de tua pele
Diga-me agora, não cales, confessa
Como descobristes onde me ia doer
Que lento vou
Bem lento vou
Onde diabos se perdeu minha pressa
Ou foi teu sorriso cleptomaníaco quem a roubou
És o castigo do destino
Ou és o caminho justo da salvação
Jogador que acabou como peça
O perfeito projeto
Do grande perdedor
Já andaria guloseando em outros beijos
Desses que de ilesos, agora não sabem nada
Recolhendo prazeres e contos
Como ao descuido, caídos de anônimas saias
Já andaria livre como o vento
Sendo um elemento da madrugada
Se não fosse pelo o que eu sinto
Quando tu me faltas
Já boêmio sempre a todo gosto
De loucuras sóbrio e a alma bem desalinhada
Confirmando que o amor não é isso
Sim quatro letras que andam desorganizadas
Se soubesses tudo o que tens feito
Tudo o que enches, tudo o que matas
Se não fosse pelo o que eu sinto
Quando tu me faltas
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!