Índio violeiro
Cacique e pajé
Deixei minha ladeia com pouca idade
E muita vontade de ser um artista
Com muito esforço e sem embaraço
Conquistei espaço na terra paulista.
Mas cai nas garras do vicio maldito
Achava bonito meu louco viver
De dias e noites fumando e bebendo
Meu fui acabando até quase a morrer.
E muita vontade de ser um artista
Com muito esforço e sem embaraço
Conquistei espaço na terra paulista.
Mas cai nas garras do vicio maldito
Achava bonito meu louco viver
De dias e noites fumando e bebendo
Meu fui acabando até quase a morrer.
Eu passei momento de muita tristeza
No leito e na mesa de um hospital
Em deus poderoso eu tive confiança
Com fé e esperança venci o meu mal.
Uma cirurgia o médico fazia
Um ponte safena e uma válvula perfeita
Sem vicio eu vejo a luta vencida
E vejo que a vida já esta refeita.
Embora sofrendo estou conformado
Cumprindo calado meu destino atroz
Ao bondoso deus o meu muito obrigado
Por ter me deixado a vida e a voz.
Agradeço a todos que me mim cuidaram
E me ajudaram a lutar contra a morte
Buscando a fibra de um bravo guerreiro
O índio violeiro está vivo a forte.
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