Caçula e marinheiro

Espinhos da vida

Caçula e marinheiro
(Se em cada vida há um destino
Cada destino é uma luz
E caminhando por este mundo
Vou carregando a minha cruz)

Se em cada vida há um destino
Em minha vida carrego o meu
Abandonado vivo vagando
Cumprindo a sina que Deus me deu

(Se uns cantando disfarça os ares
Outros relembram seu grande amor
Apaixonado escrevo em versos
A minha mágoa e a minha dor)

Quanto mais canto mais eu padeço
E não esqueço meu grande amor
E a saudade dentro do peito
Vai aumentando a minha dor

(Pois a mulher que eu mais adoro
Me faz sofrer amargurado
Eu sofrerei eternamente
Porque do amor sou condenado)

Ela que tanto me acariciava
Por um capricho lhe abandonei
E hoje piso em meu caminho
No próprio espinho que semeei

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