Pero nunca me caíCuántas noches me he quedado dormido
En el filo del tiempo, a la orilla del abismo
Cuántas veces he querido salirme
De la ruina del cuerpo y despertar en tus ojos
En el filo del tiempo, a la orilla del abismo
Cuántas veces he querido salirme
De la ruina del cuerpo y despertar en tus ojos
Cicatrizándonos
Arriesgándonos
Aguantando mutación
Desangrando la razón
Pero no
Nunca me caí
Nunca te arrastré
Seguimos aquí
Cuántas veces me perdí en la distancia
Y me miraba a lo lejos, como te iba perdiendo
Cuántas veces me olvidé de mis ojos
Y en lo negro me hundía, llorando en lo profundo
Sabiendo que
El tiempo es cruel
Nunca dudamos por volar
Como las águilas que se van
Pero no
Nunca me caí
Nunca te arrastré
Seguimos aquí
Mas nunca caíQuantas vezes me peguei dormindo
Pela borda do tempo, na costa do abismo
Quantas vezes quis sair
Da ruína do corpo e despertar em teus olhos
Nos cicatrizando
Nos arriscando
Resistindo à mutações
Desafiando a razão
Mas não
Nunca caí
Nunca te arrastei
Seguimos aqui
Quantas vezes me perdi na distância
E me olhava lá longe, como se estivesse te perdendo
Quantas vezes esqueci de meus olhos
E no escuro me perdia, chorando na profndidade
Sabendo que
O tempo é cruel
Nunca duvidamos voar
Como as águias que se vão
Mas não
Nunca caí
Nunca te arrastei
Seguimos aqui
Pela borda do tempo, na costa do abismo
Quantas vezes quis sair
Da ruína do corpo e despertar em teus olhos
Nos cicatrizando
Nos arriscando
Resistindo à mutações
Desafiando a razão
Mas não
Nunca caí
Nunca te arrastei
Seguimos aqui
Quantas vezes me perdi na distância
E me olhava lá longe, como se estivesse te perdendo
Quantas vezes esqueci de meus olhos
E no escuro me perdia, chorando na profndidade
Sabendo que
O tempo é cruel
Nunca duvidamos voar
Como as águias que se vão
Mas não
Nunca caí
Nunca te arrastei
Seguimos aqui
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