Five nails through the neck

Cinco pregos no pescoçoAdormece-lo com clorofórmio
aderência armadilhas ocultas
Arrastando o corpo para o tronco
Leve o refém para o porão da casa
Método de extrema privação
Inconsciente, eu vou furar suas mãos e os seus pés
Braços e pernas pregados na madeira
O sangue forma piscinas rasas na mesa de tortura
Perfurando o abdômen
Perfurados os órgãos começam a falhar
A dor excessiva revive o homem
Seu olhar encontra o meu então começa a entrar em pânico, ele é imobilizado
Por dentro sua cabeça é destruida pela dor
Tenho que pregá-lo à madeira com longos pregos afiados
Penetração da carne
Cinco dezenas de pregos vai segurá-lo
Cinco pregos
Meu martelo bate eles, o aço segura-o preso
Cinco pregos
Minha vítima consciente, ele esta imóvel
Eu levanto o meu martelo e o alvo é garganta
Cinco pregos no pescoço
A traqueia é rasgada
Respingos de sons são ouvidos
Vida é deixada à ele
Mas não o suficiente
Agonia, torturante
Longos pregos penetram
Através da carne e do osso
A mesa pinga sangue
Vítima cheia de buracos
Sofra, impiedosamente!
Cinco pregos no
Cinco pregos no pescoço
Sessenta unhas adornam o tolo
Doze em cada perna e braço
Quatro deles ventilam o rosto
Os três pregos no seu abdômen deixam seus sinais vitais zerados
Eu olho pra trás para ver o meu trabalho
...A vida drenada da vitima torturada
O mundo externo nunca vai saber
A dor dos pregos que a vítima sentiu antes de morrer
Cinco pregos no pescoço