Unleashing the bloodthirstyDormancy
Spirits await rebirth
From their sleep
They will soon awake
Restless dead
Catching the wiff of hate
Blood they anticipate
They will soon drink
Murderers
Subconscious attraction
On their graves
Blood will now spill
Ancient bones
Reform in grounds below
Born, as the blood will flow
Killing is all they know
Spirits await rebirth
From their sleep
They will soon awake
Restless dead
Catching the wiff of hate
Blood they anticipate
They will soon drink
Murderers
Subconscious attraction
On their graves
Blood will now spill
Ancient bones
Reform in grounds below
Born, as the blood will flow
Killing is all they know
Blood
They live, they thirst
Blood
Coalesce
Pieces become a whole
For their strength
Blood is absorbed
Rancorous
Aeons of building rage
Death an immortal cage
Now they are freed
Livid beasts
Rising now for revenge
From the past
Hate comes alive
Tenebrous
Restruct evil ones
The demons will come
Cruelity has just begun
Blood
They live, they thirst
Blood, blood
First one that they find
Attack the mortal
Claws tear at his face
Pull the flesh from bone
Decapitate the man
They hold his head aloft
Headless body slumps
The blood is gushing out
Screaming victims fall
Repulsive beasts attack
Gore pours from the torso
Hellish creatures stab
Organs, grisly trophies
Rewards for their rage
Blood drips from their jaws
They disembowel the corpse
Kill with speed
Victims bleed
Wretched souls
Headless on poles
Savage thirst
Vesseles burst
Torn apart
Eat the heart
Vengeance taking form
Endless hatred for the living
Plunderng the world
Paroxysm of the damned
Rapture of their rage
Euphoria from butchery
A dark world will eclipse all life
Barbaric ways forever reign
Blood
They live, they thirst
Blood, blood
Desencadeando o sanguinárioDormência
Espíritos esperam o renascimento
De seus sonos
Em breve, eles serão levados
Mortos inquietos
Pegando a raiva do ódio
Sangue que eles antecipam
Em breve, eles tomarão
Assassinos
Atração do subconsciente
Em suas covas
Sangue agora será derramado
Ossos dos ancestrais
Reforma nos subsolos
Nascido, enquanto o sangue corre
Matar é tudo o que eles sabem
Sangue
Eles vivem sentindo sede
Sangue
Misturar
Peças se tornam um todo
Para a força deles
Sangue é absorvido
Rancor
Moradores de um construção de ódio
Morte uma gaiola imortal
Agora eles estão libertos
Bestas pálidas
Surgindo agora por vingança
Do passado
Ódio vem a vida
Tenebroso
Reestruturar os maus
Os demônios virão
A crueldade apenas começou
Sangue
Eles vivem com sede
Sangue, sangue
O primeiro que eles encontraram
Atacar o mortal
Garras rasgam a sua face
Arrancar a carne do osso
Decapite o homem
Eles seguram a cabeça dele em cima
Um corpo sem cabeça despenca
O sangue está jorrando
Vítimas gritando caem
Ataques de bestas repulsivas
Sangue cai do torso (tronco)
Facadas de criaturas infernais
Órgãos, troféus macabros
Recompensa da raiva
Sangue pinga de suas mandíbulas
Eles estripam o cadáver
Matar rapidamente
Vítimas sangram
Almas miseráveis
Sem cabeças em estacas
Sede selvagem
Vasos sanguíneos estouram
Se despedaçam
Comer o coração
Vingança tomando forma
Um ódio sem fim para a vida
Saqueando o mundo
Paroxismo dos condenados
Arrebatamento de sua raiva
Euforia da chacina
Um mundo escuro irá escurecer toda vida
Caminhos bárbaros sempre reinarão
Sangue
Eles vivem com sede
Sangue, sangue
Espíritos esperam o renascimento
De seus sonos
Em breve, eles serão levados
Mortos inquietos
Pegando a raiva do ódio
Sangue que eles antecipam
Em breve, eles tomarão
Assassinos
Atração do subconsciente
Em suas covas
Sangue agora será derramado
Ossos dos ancestrais
Reforma nos subsolos
Nascido, enquanto o sangue corre
Matar é tudo o que eles sabem
Sangue
Eles vivem sentindo sede
Sangue
Misturar
Peças se tornam um todo
Para a força deles
Sangue é absorvido
Rancor
Moradores de um construção de ódio
Morte uma gaiola imortal
Agora eles estão libertos
Bestas pálidas
Surgindo agora por vingança
Do passado
Ódio vem a vida
Tenebroso
Reestruturar os maus
Os demônios virão
A crueldade apenas começou
Sangue
Eles vivem com sede
Sangue, sangue
O primeiro que eles encontraram
Atacar o mortal
Garras rasgam a sua face
Arrancar a carne do osso
Decapite o homem
Eles seguram a cabeça dele em cima
Um corpo sem cabeça despenca
O sangue está jorrando
Vítimas gritando caem
Ataques de bestas repulsivas
Sangue cai do torso (tronco)
Facadas de criaturas infernais
Órgãos, troféus macabros
Recompensa da raiva
Sangue pinga de suas mandíbulas
Eles estripam o cadáver
Matar rapidamente
Vítimas sangram
Almas miseráveis
Sem cabeças em estacas
Sede selvagem
Vasos sanguíneos estouram
Se despedaçam
Comer o coração
Vingança tomando forma
Um ódio sem fim para a vida
Saqueando o mundo
Paroxismo dos condenados
Arrebatamento de sua raiva
Euforia da chacina
Um mundo escuro irá escurecer toda vida
Caminhos bárbaros sempre reinarão
Sangue
Eles vivem com sede
Sangue, sangue
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