Cannibal corpse

Meat hook sodomy

Cannibal corpse
Meat hook sodomyButchery, my meat hooks sharpened to penetrate
Emasculate, gouging crotches I will eat
Hung upside down, holes punctured through half chewed gristle
Debauchery with dead bodies, turning green

Upheaval of human entrails
Deterioration of grated genitals, dangling from the hooks
Obscene feelings deep inside me

Dislocating, separating a blood-drenched body
Begin the anal grouting

Awaiting insertion to rip out intestine
Bodily destruction, vulgar molestation

Treachery, never ending soul ripping
Lifeless bodies rot, petrified
Clogging veins, pressure building
Scabbing clotted sores dehydrate

Condemned to life of obscurity
Dismal dimensions of my being
I explore my thoughts through murder
Devoting my life to mutilation

Streams of blood saturate
Grubs feed on dilapidated stumps
Darkness overshadowing the killing

Eyes now dilate, bodies disintegrate

Razor sharp hooks implanted in your rectum
Splitting bodies, spilling guts on the ground
Sodomizing living beings with my utensils
Stabbing on your life, stripped of all your skin

Disgusting to the world, beauty to my eyes
The body lying naked, discharging my infection

Invigorating while I kill, intoxicating
Invoking suffering on human beings
Grinding orifices, my only therapy
Sculpting gore, muscle tissue
Reshaping mounds of flesh, deformation
Skulls of victims stacked like trophies
Bleeding from your arse, sudden blood ejection

Sodomia com gancho de açougueiroAçougue, meus ganchos de carne afiados para penetrar
Emascular, virilhas cortadas eu vou comer
Pendurado de cabeça para baixo, buracos perfurados pela cartilagem meio mastigada
Cartilagem, depravação com cadáveres, ficando verdes
Entranhas humanas sendo puxadas para cima
Deterioração dos órgãos genitais ralados, pendurado nos ganchos
Sentimentos obscenos dentro de mim
Deslocando, separando corpo encharcado sangue
Começa a retalhação anal
Aguardando a inserção, para arrancar o intestino
Destruição corporal, molestamento vulgar
Traição sem fim, alma rasgando
Corpos sem vida não, petrificado
Veias entupidas, construindo uma pressão
Formação de crostas, feridas coaguladas desidratam
Condenado a uma vida de obscuridade
Dimensões sombrias do meu ser
Eu exploro meus pensamentos por meio do assassinato
Dedicando minha vida a mutilação
Gritos de sangue saturando
Larvas se alimentam de tocos dilapidados
Cotos, escuridão ofuscando a matança
Olhos agora dilatam, corpos desintegram
Ganchos afiados implantados em seu reto
Dividindo corpos, derramando vísceras no chão
Sodomizar os seres vivos com os meus utensílios
Esfaqueando a sua vida, removendo toda a sua pele
Nojento para o mundo, beleza para os meus olhos
O corpo jaz nu, descarregando minha infecção
Revigorante enquanto eu mato, intoxicando
Invocando o sofrimento em seres humanos
Moendo orifícios, minha única terapia
Esculpindo carnificina, tecido muscular
Remodelando montes de carnes, deformação
Crânios de vítimas empilhados como troféus
Sangrando pelo seu cu, ejeção súbita sanguínea
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