A sorte
Capitão do cerrado
Por trás desses teus olhos de opala
Eu pude ve tanta dor
A dor de não ter o que comer
E nem ter o que ter pra dar
A seu rebento, nem o sustento
Por trás desses teus olhos negros
Eu pude ver o que restou
Mesmo sem o seu único sorriso
Não restou ódio, só o amor
Às vezes a vida faz a gente se ajoelhar
Numa tempestade e o vento forte
Vira uma brisa que sopra
A ferida bem devagar
Vinda do norte, trazendo sorte
Sorte na vida
Saber lutar, mesmo com dor
Ser forte na vida
Deixar a paz entrar e o amor
Eu pude ve tanta dor
A dor de não ter o que comer
E nem ter o que ter pra dar
A seu rebento, nem o sustento
Por trás desses teus olhos negros
Eu pude ver o que restou
Mesmo sem o seu único sorriso
Não restou ódio, só o amor
Às vezes a vida faz a gente se ajoelhar
Numa tempestade e o vento forte
Vira uma brisa que sopra
A ferida bem devagar
Vinda do norte, trazendo sorte
Sorte na vida
Saber lutar, mesmo com dor
Ser forte na vida
Deixar a paz entrar e o amor
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